quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Igreja....






Irmãos, hoje é um dia especial pra nós IPF. Mais um ano que Deus nos concede!
Estou muito Feliz, pois ontem vi a maniffestação de Deus, através da Vida dos pequeninos da igreja. Quando tudo parecia atrapalhar, eles levantaram a voz de maneira brilhante. Estou feliz pois hoje no dia do nosso aniversário, em vez de estarmos festejando fechados em nossas paredes, estaremos falando do amor de Cristo, e cumprindo o ide de Jesus. Isso sim é igreja! Parabéns IPF...com certeza teremos um ano de grandes batalhas...mais em Cristo teremos grandes vitórias!

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Natal....Natal...Natal...


Imagino que você está esperando mais um artigo sobre a importância do natal! Poderia caminhar aqui em um pensamento bem tradicional e nestas poucas linhas reafirmar o verdadeiro sentido do natal, como a festa cristã mais relevante para todos que professam a fé em Jesus Cristo. Ou poderia falar sobre o significado da caminhada de cada um dos magos e pastores e o profundo compromisso deles com a busca do Messias, tão sonhado, agora encarnado. Quem sabe usaria este texto para resgatar a boa e velha tradição das músicas e liturgias natalinas. Obviamente , deixaria um espaço para criticar a modernização e comercialização desta data que deveria significar um momento de profunda reflexão espiritual, mas acabou se convertendo em puro jogo econômico que sempre será traduzido em números nos telejornais.
Por outro lado, poderia falar dos símbolos do natal! Começaríamos explicando que foi Lutero quem inventou a árvore de natal e que a humanidade deve aos protestantes este símbolo do amor e da comunhão entre a família e os amigos. Poderia ser mais específico e detalhista e usaria este texto para dizer que a data do natal está longe de ser a data real do nascimento de Jesus Cristo, que provavelmente nasceu entre maio e junho, mas isso seria mais a repetição de mais um artigo sobre natal. Quero aqui abrir um espaço para dizer que todas as vezes que falei sobre os assuntos acima citados, eles estavam em meu coração e se escrevi sobre isso no passado foi com muita alegria e profundo senso de relevância. Mas agora os tempos são outros. Não se pode mais pregar sobre os valores da família sem correr o risco de ser perseguido, mal compreendido e até processado. Hoje não se pode falar em símbolos cristãos afinal qualquer bandeira deve ser hasteada nas praças, nas ruas e nas praias, desde que não seja uma bandeira com características cristãs. Se for, prepare-se para ser agredido, perseguido, e execrado por alguns veículos de comunicação em massa.
Então, vamos combinar assim querido leitor. Vamos falar sobre o natal no lugar mais secreto de todo o universo. Vamos conversar aonde os ouvidos críticos não podem ouvir e julgar. Vamos dialogar no terreno tranqüilo e sereno onde apenas você, eu e um convidado muito especial podemos entrar. Sim , vamos convidar Jesus Cristo para conversar conosco. Afinal, ele é o Senhor desta ocasião e de todas as outras também! Vamos para este lugar secreto com Cristo. Este lugar é o seu coração! Se a sociedade te vê como uma ameaça à liberdade de expressão, como um autoritário, dogmático e retrógrado, então vamos nós três, conversar no único lugar onde Cristo pode ouvir nossa voz em alto e bom som, no seu coração. Peço licença para me retirar, pois tenho que deixá-los a sós, você, querido leitor e Jesus Cristo, mas quero parabenizá-lo pela coragem de chegar até aqui, agora é com você. Se natal é correria e compras, ceia e símbolos, por outro lado natal também é tempo de ficar a sós com Cristo, em oração e dizer para ele tudo o que você quer dizer. Última dica : comece agradecendo!
Deus te abençoe!

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

A fidelidade de Deus

Nosso mundo está cercado pelas armadilhas da infidelidade. Vivemos desconfiados de muita coisa, afinal tudo parece falso e superficial. Muitas famílias experimentam o drama da infidelidade. Partidos políticos lutam para manter seus membros filiados em seus quadros partidários. Amigos são traídos quando percebem que seu segredo foi espalhado e se tornou a pauta das conversas alheias, assim descobrem com muita tristeza que não poderiam ter confiado naquele amigo ou naquela amiga que ele julgava ser verdadeiro conselheiro.
Esta crise de infidelidade produz em nós uma instabilidade espiritual também, e às vezes achamos que Deus é uma pessoa comum, e assim criamos uma falsa imagem de Deus. Quem tem uma falsa imagem de Deus (imago Dei) vive um cristianismo doente. “Nas Escrituras a palavra ‘fidelidade’ está ligada intimamente com a ‘verdade’. Não pode haver noção de fidelidade sem que esteja ligada à verdade (Salmo 145.13). As palavras de Deus são fieis e verdadeiras (AP.22.6). Quando a Bíblia diz que Deus é fiel, ela está afirmando que Ele é verdadeiro em todas as suas afirmações” (CAMPOS, 1999).
Qual é a relação entre a fidelidade de Deus e a nossa crise na humanidade de infidelidade?
A primeira coisa que devemos aprender é que a fidelidade de Deus não depende da fidelidade do homem. Paulo escreve aos Romanos: “E daí? Se alguns não creram, a incredulidade deles virá desfazer a fidelidade de Deus? De maneira nenhuma! Seja Deus verdadeiro e mentiroso todo homem.”(Rm 3.3,4a).
Deus é fiel (Sl 145.13), Ele não tem fidelidade, a fidelidade de Deus é parte de seu Ser. E Deus não pode negar aquilo que Ele é. Quando um de nós erra e cai na armadilha da infidelidade, a palavra de Deus afirma que Deus mantém a sua promessa. Em 2 Timóteo 2.11-13, está escrito: “Fiel é esta palavra, se morremos com ele, também viveremos com ele; se perseveramos, também com ele reinaremos; se o negamos, ele, por sua vez nos negará; se somos infiéis, ele permanece fiel, pois de maneira nenhuma pode negar-se a si mesmo.” Quem viveu a dor da infidelidade pode experimentar a alegria do perdão e da cura que vem de Deus.
A segunda coisa que devemos aprender é que Deus ama aqueles que são fiéis em qualquer tempo em qualquer lugar a qualquer hora. A Bíblia está repleta de histórias de homens e mulheres que foram fiéis em circunstâncias muito difíceis e Deus honrou sua promessa e derramou bênçãos. Devemos nos lembrar da vida de Noé que no meio de um povo corrupto, guardou seu coração com fidelidade a Deus e o Senhor preservou sua vida e família no meio do caos.
Em todo tempo, na alegria ou nos momentos mais difíceis, devemos nos lembrar das promessas de Deus, do amor de Deus, do cuidado do nosso Senhor por nós para que nosso coração esteja sempre repetindo, com fé, a declaração fundamentada na verdade: Deus é fiel!
Que Deus nos abençoe!
Rev. Leonardo Sahium

terça-feira, 24 de novembro de 2009

"Pastores evangélicos" homossexuais irão se "casar" no Rio?!

"Pastores evangélicos" homossexuais irão se "casar" no Rio?!
Postado por Augustus Nicodemus Lopes

Pastores homossexuais irão se casar no Rio « Revista Nuance
Em resumo, trata-se do "casamento" nesta sexta-feira, 20 de novembro, feriado do Dia da Consciência Negra, de dois homossexuais que a revista chama de pastores evangélicos, e que são fundadores da chamada Igreja Contemporânea no Rio de Janeiro.

Não tenho dificuldade com a liberdade destes dois indivíduos de escolherem o estilo de vida que escolheram. É uma decisão deles e, como em todas as decisões que tomamos, eles são responsáveis por ela, aqui e na eternidade. Não me considero homofóbico. Convivo com pessoas que são homossexuais e as respeito. Isto não quer dizer que concordo com as idéias, valores e práticas delas.

Meu desconforto, portanto, não é com este filme que já vimos bastante nos últimos anos, de dois indivíduos homoeróticos que resolvem tentar legalizar sua relação simulando um casamento. Meu desconforto é com estas expressões de natureza cristã que aparecem na notícia: "pastores evangélicos", "igreja contemporânea", "Bíblia não condena homossexualidade", etc.

Eu acho que o jornalista ou redator da notícia cometeu alguns equívocos.

Primeiro, a notícia diz que são "pastores evangélicos". Deve haver algum engano. Evangélicos são seguidores de Jesus, e este disse "Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne?" (Mt 19:4-5). A visão de Jesus sobre o casamento - e conseqüentemente dos evangélicos - é que o mesmo se realiza entre um homem e uma mulher.

Segundo, é um equívoco aparente da notícia considerá-los "pastores". Um dos requerimentos para que alguém seja um pastor evangélico, de acordo com a Bíblia, é que ele, se for casado, "seja marido de uma só mulher" (1Tm 3:2 e 12), que "governe bem a própria casa, criando os filhos sob disciplina, com todo o respeito" (1Tm 3:4). A razão apresentada é "se alguém não sabe governar a própria casa, como cuidará da igreja de Deus?" (1Tm 3:5). Logo, deve ter sido engano do repórter chamá-los de "pastores evangélicos".

Terceiro, a notícia diz que eles são fundadores da "Igreja Contemporânea". Acho que é outro engano da notícia. Igrejas são compostas de pecadores arrependidos, que encontraram em Cristo perdão para seus pecados e que seguem o que Jesus disse à mulher adúltera, "vai e não peques mais" (Jo 8:11). Por exemplo, a igreja de Corinto era composta de pessoas que tinham sido sodomitas e efeminados, mas que tinham abandonado esta conduta (1Co 6:9-11). Não existe isto de uma igreja composta de pessoas que não se arrependem de seus pecados, erros, desvios, quaisquer que sejam eles. O repórter errou na designação.

Quarto, ele errou também ao dizer que esta "igreja" é "Contemporânea." É um erro histórico, pois o homossexualismo é tão antigo quanto Sodoma e Gomorra. Na verdade, retrocede historicamente às culturas pagãs anteriores a estas cidades. Não há nada de moderno, contemporâneo, novo e avançado em "igrejas homossexuais". Nas religiões do antigo paganismo há uma associação entre os sacerdotes e a homossexualidade. Nada novo, portanto.

Quinto, a notícia diz que um dos nubentes "... lançou um livro chamado A Bíblia sem preconceitos, onde mostra que a Bíblia não condena a homossexualidade". Deve ser outra Bíblia, diferente daquela que protestantes e católicos usam. Pois nesta, existem dezenas de passagens, já bastante conhecidas, que dizem, em resumo:

•É abominação um homem abusar de outro homem, Gn 19.5; Jz 19.22.
•Também, deitar-se com homem como se fosse mulher, Lv 18.22.
•Condena-se homem deitar-se com homem, Lv 20.13.
•Proibe-se um filho de Israel prostituir-se no serviço do templo, Dt 23.17
•Homem não pode parecer-se com mulher e vice-versa, Dt 22.5.
•Denunciados prostitutos-cultuais ou sodomitas, 1Re 14.24; 15.12; 22.46; Jó 36.14.
•Paixões homoeróticas chamadas de paixões infames, Rm 1.26.
•Lesbianismo visto como mudar o modo natural das relações íntimas, Rm 1.26.
•Relações homoeróticas são consideradas como um modo contrário à natureza, Rm 1.26.
•São consideradas uma inflamação mútua na sensualidade, Rm 1.27.
•Também, torpeza e erro, Rm 1.27.
•Sodomitas estão na lista de pecados, 1Tm 1.10, 1Co 6.9 (arsenokoites)
•Efeminados da mesma forma, 1Co 6.9 (malakoi).
Não estou entrando no mérito das passagens, se a Bíblia está certa ou errada. Estou apenas dizendo que a Bíblia condena claramente as relações homoafetivas e que a notícia está equivocada ao sugerir que o livro do autor mostra o contrário.


É evidente que a notícia foi escrita por quem não tem conhecimento do que é o Cristianismo, do que é igreja, do que é um pastor, do que é um evangélico, do que é o casamento e o que a Bíblia diz. A única coisa que o jornalista corrigiu na notícia é que os dois indivíduos de orientação homoerótica (estou tentando seguir a linguagem politicamente correta, para ir me acostumando quando isto se tornar obrigatório no Brasil), que os dois, repito, iriam "se casar". A correção é feita em seguida: não vão casar porque no Brasil (ainda) não tem casamento de homossexual. Eles vão somente assinar um "contrato de união homoafetiva".


É óbvio que eu sei que a notícia reflete exatamente o que os dois "noivos" acreditam, declaram e vivem, e que o coitado do articulista apenas registrou isto. Mas é que eu estou fazendo experiências de como poderei manifestar minhas opiniões contrárias às idéias e práticas homoafetivas sem ir em cana, quando aprovarem a lei da homofobia.

Loucura do Evangelho ou loucura dos evangelicos!


O apóstolo Paulo escreveu aos coríntios que a palavra da cruz é loucura para a mente carnal e natural, para aqueles que estão perecendo (1Co 1:18, 21, 23; 2.14; 3.19). Ele mesmo foi chamado de louco por Festo quando lhe anunciava esta palavra (Atos 26.24). Pouco antes, ao passar por Atenas, havia sido motivo de escárnio dos filósofos epicureus e estóicos por lhes anunciar a cruz e a ressurreição (Atos 17:18-32). O Evangelho sempre parecerá loucura para o homem não regenerado. Todavia, não há de que nos envergonharmos se formos considerados loucos por anunciar a cruz e a ressurreição. Como Pedro escreveu, se formos sofrer, que seja por sermos cristãos e não como assassino, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se intromete em negócios de outros (1Pedro 4.15-16).



Nesta mesma linha, na carta que escreveu aos coríntios, o apóstolo Paulo, a certa altura, pede que eles evitem parecer loucos: "Se, pois, toda a igreja se reunir no mesmo lugar, e todos se puserem a falar em outras línguas, no caso de entrarem indoutos ou incrédulos, não dirão, porventura, que estais loucos?" (1Co 14:23). Ou seja, o apóstolo não queria que os cristãos dessem ao mundo motivos para que nos chamem de loucos a não ser a pregação da cruz.


Infelizmente os evangélicos - ou uma parte deles - não deu ouvidos às palavras de Paulo, de que é válido tentarmos não parecer loucos. Existe no meio evangélico tanta insensatez, falta de sabedoria, superstição, coisas ridículas, que acabamos dando aos inimigos de Cristo um pau para nos baterem. Somos ridicularizados, desprezados, nos tornamos motivo de escárnio, não por que pregamos a Cristo, e este, crucificado, mas pelas sandices, tolices, bobagens, todas feitas em nome de Jesus Cristo.


O que vocês acham que o mundo pensa de uma visão onde galinhas falam em línguas e um galo interpreta falando em nome de Deus, trazendo uma revelação profética a um pastor? Podemos dizer que o ridículo que isto provoca é resultado da pregação da cruz? Ou ainda, o pastor pião, que depois de falar línguas e profetizar rodopia como resultado da unção de Deus? (foto) Ou ainda, a "unção do leão" supostamente recebida da parte de Deus durante show gospel, que faz a pessoa andar de quatro como um animal no palco?


Eu sei que vão argumentar que Deus falou através da burra de Balaão, e que pode falar através de galináceos ungidos. Mas, a diferença é que a burra falou mesmo. Ninguém teve uma visão em que ela falava. E deve ter falado na língua de Balaão, e não em línguas estranhas. Naquela época faltavam profetas - Deus só tinha uma burra para repreender o mercenário Balaão. Eu não teria problemas se um galinheiro inteiro falasse português na falta de homens e mulheres de Deus nesta nação. Mas não me parece que este é o caso.


Sei que Deus mandou profetas andarem nus e profetizarem e fazerem coisas estranhas como esconder cintos de couro para apodrecerem. E ainda mandou outros comerem mel silvestre e gafanhotos e se vestirem de peles de animais. Tudo isto fazia sentido naquela época, onde a revelação escrita, a Bíblia, não estava pronta, e onde estes profetas eram os instrumentos de Deus para sua revelação especial e infalível. Não vejo qualquer semelhança entre o pastor pião, a pastora leoa e o profeta Isaías, que andou nu e descalço por três anos como símbolo do que Deus haveria de fazer ao Egito e à Etiópia (Is 20:2-4).


Eu sei que o mundo sempre vai zombar dos crentes, mas que esta zombaria, como queria Paulo, seja o resultado da pregação da cruz, da proclamação das verdades do Evangelho, e não o fruto de nossa própria insensatez.


Eu não me envergonho da loucura do Evangelho, mas das loucuras de alguns que se chamam de evangélicos.
Dr. Augustus Nicodemus

Equilíbrio


Equilíbrio é uma das maiores dificuldades na vida. Para o cristão não é diferente. É tão fácil perder o equilíbrio em ir de um extremo a outro. Fugir do legalismo e cair na libertinagem. Rejeitar a obsessão com demônios e guerra espiritual e passar a não acreditar mais em sua realidade. Se enveredar por evangelho de ação e engajamento social e esquecer-se que boas obras não salvam, é preciso proclamação também. Buscar uma práxis correta sem dar valor à doutrina correta… E por aí vai. Tudo isso conduz ao que John Stott chamou de uma das grandes tragédias da cristandade contemporânea.
O Espírito de Deus é um espírito de equilíbrio. Buscar equilíbrio é procurar viver na plenitude do Espírito.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

A BELEZA DA MANSIDAO

Por Nancy Leigh DeMoss
Traduzido por Ana Paula Eusébio

Podemos nos dar ao luxo de ser mansos em nossos dias? De acordo com Nancy Leigh DeMoss, a mansidão nem sempre é compreendida hoje em dia, é uma das qualidades bíblicas sobre as quais há menos compreensão. A única forma de podermos demonstrar mansidão é tendo Cristo em nós. Se não existisse Deus, aprender a ser manso não faria sentido algum. Entretanto, há um Deus que nos dá poder para aprender essa importante qualidade.



Não estamos falando de moralismo ou de ser correto em si mesmo. Estamos falando do Cristo que vive em nós, que pagou o preço pelo nosso pecado. Pelo poder de seu Espírito Santo, Ele derrama sua graça em nossa vida para nos tornar em algo que nunca poderíamos ser sem Ele.



Penso que mansidão é o que nos permite descansar nos braços de um Deus que se faz presente, que é bom, que sabe o que está fazendo.



Mansidão é dizer: “Sim, Senhor”. É se submeter à Palavra de Deus, mas também é se submeter à providência de Deus, às escolhas de Deus, às circunstâncias que ele coloca em nossa vida e em qualquer período. É dizer: “Sim, Senhor. Recebo isto como vindo de tua mão, quaisquer que sejam as circunstâncias”, e não resistir, não ficar ressentido, não fugir, mas abraçar a cruz. É receber determinada situação e perceber que o seu cônjuge, o seu filho ou as circunstâncias não são inimigos, são apenas instrumentos nas mãos de Deus. Deus tem um propósito nisso, tem um propósito em sua vida.



A mansidão ou a ausência de mansidão é demonstrada em nosso coração antes de ser exposta de qualquer outra forma. Muitas vezes acontece em pensamentos sobre os quais ninguém mais sabe, ou em formas de avaliar as coisas, ou de ter os sentimentos feridos tão facilmente. A falta de mansidão pode ser demonstrada em vários tipos de comunicação, até em emails, em ligações, em pequenas coisas como quando atropelamos as pessoas com palavras, sem gentileza, rudes, sem consideração, sem zelo a respeito sobre como a outra pessoa está recebendo aquilo tudo.



A mansidão importa para Deus. O livro de Sofonias 2, verso 3 nos diz para buscar a mansidão. Colossenses 3.12 diz para nos revestirmos de mansidão. 1 Timóteo 6.11 nos diz para seguir a mansidão.



Antes de tudo, precisamos reconhecer que a mansidão não é algo que vem naturalmente. Não é uma questão de ter uma personalidade naturalmente mansa. Algumas pessoas são naturalmente mais quietas ou mais reservadas, mas isso não significa necessariamente que elas são mansas. Ninguém tem espírito naturalmente manso. A mansidão é sobrenatural, é uma expressão do caráter de Cristo, é um fruto do espírito. É uma graça trazida pelo Espírito de Deus e que sem Ele não é produzida. A mansidão acontece quando Deus toma sob seu controle nossas reações e instintos de forma a torná-los mansos como Cristo é manso.



Embora altamente valorizada por Deus, a mansidão não é valorizada pelo nosso mundo. Não está na moda, não é politicamente correta, vai contra a cultura, nada contra a correnteza. O mundo estima justamente o oposto da mansidão — ser autoconfiante, defender seus direitos, ser exigente, dizer o que pensa, fazer as coisas do seu jeito. O mundo olha para as pessoas mansas e diz que elas são fracas, Deus olha para as pessoas mansas e diz: “elas me lembram Jesus”. O mundo detesta e despreza a mansidão, mas estima e valoriza o que Deus detesta.



Temos de decidir se estamos dispostos a nadar contra a correnteza a fim de buscar a mansidão.

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segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Ao acordar....lembre disso....



“Ao povo que formei para mim, para celebrar o meu louvor”
Isaías 43.21

Gosto muito do cântico que diz que “incomparáveis são tuas promessas pra mim”. Quando canto, lembro-me que essa é uma realidade maravilhosa que somente aqueles que confiam em Deus conseguem experimentar. Infelizmente, há aqueles que não tem sua esperança no Todo-Poderoso. Esses acordam com dúvidas essenciais sobre suas vidas. Se for demitido hoje, ficarei desamparado? Se morrer hoje, para onde vou? Se perder alguém que amo, minha vida continuará a ter sentido? Essas e tantas outras inquietações legítimas geram um perplexo “não sei” se não há fé no Senhor.
Crer em Deus nos dá outra perspectiva da vida. Acordamos com certezas que não dependem de pacotes econômicos, do humor dos poderosos ou das decisões políticas. Disse o Senhor: “Ainda antes que houvesse dia, eu era; e nenhum há que possa livrar alguém das minhas mãos; agindo eu, quem o impedirá?” O que Deus tem reservado para nós ninguém tira. Políticos, patrões, ladrões, gente honesta ou não, estão debaixo do governo de Deus. No fim das contas, é Ele quem manda.
Sei que há certos momentos na vida que tendemos a olhar para nós e nos preocuparmos. Percebemos que não temos uma fé tão grande ou que vacilamos na nossa caminhada espiritual. É nessa hora que temos que ler e reler o versículo que inicia esse editorial. Isso, releia-o! Ele nos diz que tudo começa em Deus. Foi Ele quem nos constituiu como Seu povo. Essa é a garantia de que as promessas de Deus não falham e seu cuidado não se aparta de nós. Se fosse pelo que somos a única certeza que teríamos é que estaríamos distante dEle. Tendemos a olhar de cima para baixo, de nós para Ele, quando na verdade, o Senhor nos diz que tudo começa nos céus!
É claro que nossa vida não pode ficar parada diante de tamanha certeza que Deus nos presenteia. Por isso Ele nos repreende: “Contudo, não me tens invocado, ó Jacó, e de mim te cansaste, ó Israel” (Isaías 43.22). O que Ele está chamando a atenção é que não podemos estar de fato confiando e ao mesmo tempo ficando alheio a Deus não o buscando e o obedecendo. Se não temos invocado e o obedecido é porque no fundo não confiamos. A obediência que Deus quer é fruto da nossa confiança e a verdadeira confiança é fruto do nosso conhecimento do Deus que é amor e soberano Senhor sobre todas as coisas.
Quando abrir os seus olhos, comece o seu dia melhor. Sejam quais forem os desafios, as pancadas da vida, as “puxadas” de tapete que recebemos, nunca ficaremos sem chão porque Ele, e não nós, é fiel em todas as suas promessas.
Que Deus nos abençoe,

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Acampamento - Carnaval





Pessoal. Algumas novas informaçoes.
1)O transporte para Ceres, praticamente torna inviável fazer o acampamento lá. Um ônibus está em torno de R$ 2000.
2)Juntando com a taxa de locaçao e alimentaçao e outras despesas, nao conseguiriamos fazer com uma taxa acesível.
3) Conseguimos um acampamento menor, em Senador Canedo, que por Conincidência tem o mesmo nome - APC. Nas camas cabem 80 pessoas, mais tem uma área grande de Camping. ´
4) Tem Salao para culto, refeitorio, banheiros nos alojamentos, piscina, lago para pesca, quadra de peteca e voley, campo para futebol, e lugar para fazer trilha.
5) Nao é muito sofisticado mais é bonitinho e conseguiremos dar desconto para alguma igreja que venha de fora - Tudo a gente combina.
6) ajudem a divulgar - As camisetas para divulgaçao já ficaram prontas.
7) Algumas fotos do lugar

terça-feira, 3 de novembro de 2009


Tema: "Não me envergonho do Evangelho" (Rm 1:16)

Data: 11 a 14 de novembro de 2009
Local: Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia
Endereço: Rua 68, esquina com Rua 71 - Centro Goiânia - GO


DIA/HORA
11 (Quarta)
12 (Quinta)
13 (Sexta)
14 (Sábado)

09:00 - 09:10

L o u v o r

09:10 - 10:00
Daniel Doriani
Allen Curry
Daniel Doriani

10:05 - 10:20
C a f e z i n h o / L i v r a r i a

10:20 - 11:10
Allen Curry
Jôer Batista
Allen Curry

B oa T a r d e !

19:15 - 19:30
ABERTURA
L o u v o r

19:30 - 20:00
Daniel Doriani
Hélio
Misael
Allen Curry

20:00 - 20:30
L i v r a r i a
C a f e z i n h o
L i v r a r i a

20:40 - 21:30
Mauro Meister
Daniel Doriani

L i v r a r i a
*Até 2010...








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Encontrar a Deus.


“Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim,
por ti, ó Deus, suspira a minha alma.” Salmo 42.1

A superficialidade da relação proposta entre Deus e os homens pela maioria do discurso religioso contemporâneo é uma afronta a Deus, à natureza criada e ao ser humano. Observa-se com muita tristeza uma população mundial sedenta pela verdadeira água da vida. Neste deserto existencial, homens, mulheres e crianças vagueiam a procura de um oásis para descansar seus corpos e almas. A sombra sonhada, a água que mata a sede e refresca o corpo é dia a dia uma miragem que pode ser vista pela tela da televisão ou do computador.
A. W Tozer comenta: “se desejamos encontrar a Deus em meio a todas as exteriorizações religiosas, primeiramente temos que resolver buscá-lo, e daí por diante prosseguir no caminho da simplicidade. Agora, como sempre o fez, Deus revela-se aos pequeninos, e oculta-se daqueles que são sábios e prudentes aos seus próprios olhos. É mister que simplifiquemos nossa maneira de nos aproximar dele. Urge que fiquemos tão somente com o que é essencial (e felizmente, bem poucas coisas são essenciais). Devemos deixar de lado todo esforço para impressioná-lo, e ir a Deus com a singeleza de coração da criança. Se agirmos dessa forma, Deus nos responderá sem demora.”
É preciso reconhecer que existe uma sede que não está sendo dessedentada e esta sede se manifesta no abraço que não foi compartilhado, no telefonema que não foi dado, na carta que não foi escrita, no e-mail que não foi respondido no telefonema esquecido e no amor apagado. O fim desta equação é a solidão. A humanidade está só! Muitas são as pessoas que correm atrás de um sonho, como um oásis, e ao chegar lá descobrem que depois de saciada a sede, descansado o corpo na sombra da única árvore não havia ninguém em volta. A sede volta o corpo se cansa e a solidão persiste.
Qualquer espiritualidade sem Jesus Cristo é um oásis falso, uma miragem racional ou emocional. A sede do salmista é sede da presença de Deus. Aprendemos com ele que não basta ter sede é preciso saber que tipo de sede temos. A sequidão que mata é a sequidão da alma.
“Como é maravilhoso enxergar a ligação entre a humildade e a simplicidade! Jesus “humilhou-se a si mesmo e foi obediente”. Existe um caminho para a humildade, e isso se dá pela santa obediência. A alma controlada por Deus conhece um único propósito, uma só meta, um único desejo. Deus não é uma figura em nosso campo de visão, ora desfocada, ora bem nítida: ele é a nossa visão. Temos o “olho simples”, e todo o nosso corpo está cheio de luz” (Foster).
Que nosso encontro com Deus e nossa fé em Jesus Cristo, que matou nossa sede espiritual, nos faça simples e profundos. Que nossa alegria da salvação seja um testemunho para outros da grande verdade do evangelho.
Que Deus nos abençoe!
rev. Leonardo Sahium

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Manifesto da Igreja Presbiteriana do Brasil sobre o acordo firmado entre a República Federativa do Brasil e a Santa Sé, e a “Lei Geral das Religiões”


IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL, representada pelo Presidente do seu Supremo Concílio, diante do momento atual, em que forças organizadas da sociedade manifestam sua preocupação pela aprovação do texto do Acordo que vem labutar contra a laicidade do Estado Brasileiro e cercear a liberdade religiosa através de manifesta preferência e concessão à Igreja Católica Apostólica Romana de privilégios por parte do Estado Brasileiro, em face dos termos do Acordo entre a República Federativa do Brasil e a Santa Sé, firmado no dia 13 de novembro de 2008, vem a público, considerando que:



I. - O Vaticano, embora um Estado Soberano e Pessoa Jurídica de Direito Público Internacional, é a sede política e administrativa da religião Católica Apostólica Romana e, portanto, um Estado Teocrático. Todo acordo entre Ele e o Brasil que contemple matéria envolvendo assuntos referentes à dimensão da fé e não a assuntos temporais agride o princípio da separação entre Estado e Igreja, que é uma conquista obtida pela nação brasileira e se constitui na base da nossa República;


II. - Para Igreja Católica Apostólica Romana, as demais religiões e seus ritos próprios são apenas “elementos de religiosidade” preparatórios ao cristianismo verdadeiro, do qual ela é exclusiva detentora: “Com efeito, algumas orações e ritos das outras religiões podem assumir um papel de preparação ao Evangelho, enquanto ocasiões ou pedagogias que estimulam os corações dos homens a se abrirem à ação de Deus. Não se lhes pode, porém atribuir à origem divina nem a eficácia salvífica ex opere operato, própria dos sacramentos cristãos. (DECLARAÇÃO "DOMINUS IESUS" SOBRE A UNICIDADE E A UNIVERSALIDADE SALVÍFICA DE JESUS CRISTO E DA IGREJA);


III. - A identidade jurídica peculiar do Vaticano, a apresentar-se ora como Estado, ora como Religião, facilita a tentativa de ingerência e pode confundir administradores sobre os limites das concessões, quando tratam de assuntos que transcendem aqueles meramente administrativos e temporais. E, por ser o Vaticano um Estado, não pode impor ao Estado Brasileiro a aceitação de sua religião e da Igreja que representa para a obtenção de privilégios e vantagens diferenciadas;


IV. - É inegável que tal Acordo é flagrantemente inconstitucional, pois fere a Constituição da República, que destaca em seu artigo 19: “É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I – estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-las, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público; (..); III – criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si”. Ora, o Estado do Vaticano é o REPRESENTANTE da Igreja Católica Apostólica Romana. O ACORDO, portanto, é INCONSTITUCIONAL e não pode prosperar num Estado Democrático de Direito, pois fere a cláusula pétrea da Constituição da República no caput do Artigo 5º, ou seja, o princípio Constitucional da ISONOMIA;


V. - Que o referido Acordo Internacional nos artigos 7º, 10º e, principalmente, 14º, impõe DEVERES ao Estado Brasileiro para com a Igreja Católica Apostólica Romana nos planejamentos urbanos a serem estabelecidos no respectivo PLANO DIRETOR, que deverá ter espaços destinados a fins religiosos de ação da Igreja Católica Apostólica Romana, contemplando a referida Igreja com destinação de patrimônio imobiliário;


VI. - O termo católico após a expressão “ensino religioso”, contido no Acordo, afronta a previsão do § 1º do artigo 210 da Constituição da República, que preceitua: “O ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental”. O Acordo com a Santa Sé consignou no § 1º do artigo 11 que: “O ensino religioso, católico e de outras confissões religiosas, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental...”. Trata-se de evidente discriminação religiosa;


VII. – a aprovação pelo Congresso Nacional do referido Acordo conferiu privilégios históricos à Igreja Católica Apostólica Romana em nosso País reconhecendo-os como direitos, constituindo norma legal, uma vez que acordos internacionais, conforme a Constituição de 1988, têm força de lei para todos os fins. Aquilo que a história legou, a cultura vem transformando e o Direito não pode aceitar por consolidar dissídio na sociedade brasileira, que tem convivido de forma tolerante com o legado, mas não o admitirá como imposição contrária ao direito à liberdade de consciência, de crença e de culto, amparado pela Carta Magna e pelo Direito Internacional;


VIII. - De igual forma, o Projeto de Lei n.º 5.598/2009 e o PLS 160/2009 denominado “Lei Geral das Religiões”, já aprovado pela Câmara Federal e pelo Senado, mero espelho do Acordo, incorre nos mesmos equívocos de inconstitucionalidade e desprezo à laicidade do Estado Brasileiro, estendendo as pretensões da Igreja Católica Apostólica Romana a todos os demais credos religiosos. O nivelamento no tratamento pelo Estado às religiões não pode ser amparado por fundamentos manifestamente inconstitucionais que agridem a soberania do Brasil e retrocede-nos ao indesejável modelo do “padroado” no Império.


Ante o exposto, em consonância com a Palavra de Deus, sua única regra de fé e prática, e com a sua doutrina, a IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL manifesta-se contra a aprovação do Congresso Nacional do referido Acordo Internacional ou de qualquer norma legal que privilegie determinada religião/denominação em detrimento de outras; não considerando a cidadania dos ateus e agnósticos também presentes no Brasil, consagrando ingerência de Estado Estrangeiro sobre o Estado Brasileiro e afrontando a separação entre o Estado e a Igreja, preservada em todas as Cartas Constitucionais da República Brasileira.


A IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL reitera sua submissão e intercessão em favor das autoridades constituídas, mas não abre mão de seu ministério profético nesta geração a denunciar todo e qualquer desvio contrário ao Estado de Direito e à Lei de Deus.


Brasília – DF, outubro de 2009
Rev. Roberto Brasileiro Silva
Presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

I.P. Finsocial - Nao podemos perder a direçao....


Você deseja vivenciar uma igreja segundo o coração do Pai? Se nós temos amor a Deus, é claro que iremos responder sim a essa pergunta. Queremos estar nos trilhos certos que nos levarão a sermos uma comunidade fiel, relevante aonde Deus nos plantou. Só que nessa história, quando tentamos imaginar este quadro, podemos pensar numa igreja segundo o nosso coração! E é aí que nós nos perdemos!
O erro começa quando nossa busca pela fidelidade começa a ter como parâmetros aquilo que está na “minha” cabeça. São visões pessoais que advém da pretensão de que é possível conhecer os princípios de Deus pela minha intuição sem passar pelo exame e obediência das Escrituras Sagradas.
Talvez seja por isso que temos visto bizarrices como as relatadas pelo Pr. Ricardo Gondim em seu artigo “quatro episódios e muitas inquietações”. Em um desses episódios, ele nos fala sobre um pastor que havia aprendido a importância de “decretar sua cidade para Deus”. Segundo o que ouviu, se ele não fizesse essa declaração de posse, o diabo iria continuar fazendo o que queria com as pessoas da localidade onde morava. Indignado com a situação e após um tempo de jejum e oração, ele teve a seguinte “revelação”. Como os lobos e os leões que demarcam o seu território urinando sobre ele, assim ele deveria fazer como legítimo representante de Jesus, o Leão da Tribo de Judá. E lá foi o pastor e seus companheiros, com muitos litros dágua em mãos, “urinando” em pontos estratégicos da cidade numa tentativa de “recuperar” o senhorio de Cristo naquela região.
Será que esse é o reflexo de uma igreja que está nos rumos de Deus? Ao examinarmos a Bíblia veremos que não. Os ensinos de Jesus, as experiências no livro de Atos e as doutrinas explicadas pelos apóstolos não ensinam atitudes assim.
Porém ao olharmos à realidade da igreja hoje, não podemos ser também apenas críticos. Nosso desafio não é somente discernir o que é errado ou exagerado. Estar no rumo quer dizer também fazer o certo. Deus não deseja que sejamos apenas críticos, mas atores na Sua história.
E que Deus faça da I.P. Finsocial e de todo seu povo:
Uma igreja mais impactante e menos barulhenta – Hoje somos percebidos pela sociedade e somos perseguidos, mas não pela nossa fidelidade a Deus. O que temos produzido é barulho! Somos como o címbalo que retine (I Co 13.1): todos percebem, mas não produz diferença. Que sejamos o bom perfume de Cristo (II Co 2.15) e ajamos na prática com amor e graça para com as pessoas, trazendo vida para os perdidos e denunciando a perdição dos valores da sociedade.
Uma igreja em busca de santidade e não em busca de experiências – “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor,” (Hebreus 12.14). Queremos muito estar perto de Deus e acreditamos que a única via é a experiência que nos provoca arrepio. São nesses momentos que acreditamos estar próximos do Pai. A Bíblia nos fala que nossa busca é pela transformação pessoal, pela mudança de atitude! Se uma experiência vai nos levar a isso, amém, porém ela não é um fim em si mesmo. A finalidade da nossa busca é sermos “conformes à imagem de seu Filho”(Rm 8.29)
Que Deus nos livre de sermos uma igreja crítica com tudo e todos e incapaz de realizar algo. Que Deus nos livre também de nos transformarmos em uma igreja sem auto-crítica, seguindo o seu próprio coração e feliz porque está conquistando as suas coisas do seu jeito. Que Deus nos faça uma igreja em seus rumos.

Konkombas

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Nao Somos Bruxos!!


Pastores fazem caça às (crianças) bruxas na Nigéria

Parece que não é somente no Brasil que a igreja evangélica está doente. O "charlatanismo cristão", isto é, em nome de Cristo, está atingindo níveis mundiais e explorando a miséria humana. É um absurdo o que homens que se dizem "cristãos" estão fazendo na Nigéria. Será que chegamos ao fundo do poço?
Vejam como nossos "irmãos" estão espalhando as "boas novas" (ou serão más novas?):

Pastores de igrejas evangélicas na Nigéria estão acusando crianças de serem bruxas, levando ao abuso e a crueldade indiscritíveis a crianças inocentes.

Elas estão sendo abandonadas pelos pais para morrerem, isso quando não são mortas, espancadas, queimadas, envenenadas, enterradas vivas, amarradas a árvores, entre outras crueldades.

Estima-se que cerca de 5.000 crianças foram abandonadas desde 1998, e que de cada 5 crianças abandonadas, uma acaba morrendo, e as que sobrevivem ficam em estado de choque.

Os pastores fazem parte das igrejas evangélicas "Assembléia do Novo Testamento", "Igreja de Deus das Missões", "Evangelho Monte Sião", "Glória de Deus", "Irmandade da Cruz", "Liberdade do Evangelho", entre muitas outras.

São os pastores que dizem que as crianças estão enfeitiçadas, e eles prometem fazer um exorcismo para curar as bruxas mediante pagamento, que pode custar 3 a 4 meses de trabalho.

Com a grande maioria das pessoas não podem pagar, elas abandonam as crianças, ou utilizam outros métodos para tentar "curá-las".

Esse é o link da notícia, em inglês:

http://www.guardian.co.uk/world

Qual Curso? Qual Profissao?




Estas são perguntas cruciais que precisam ser respondidas por muitos jovens cristãos em tempo de vestibular. A resposta dependerá da cosmovisão de cada um. Antes de responder às perguntas mencionadas acima o jovem cristão precisará responder perguntas tais como “Para que eu existo?”; “Por que eu estou aqui?” e “Qual é o fim principal do homem?”.

A mentalidade de nossa sociedade de consumo entende que nós existimos para consumir e para aproveitar a vida. “Consiga tudo o que puder”. “Desfrute tudo o que conseguir” Eis as máximas que governam a vida neste mundo. Para a mentalidade posmoderna consumir e aproveitar são o fim principal do homem.

E, por estarem inseridos e mergulhados nesta mentalidade consumista, muitos jovens cristãos escolhem a direção de seus estudos com base no prestígio e na posição futura. A maioria dos jovens, influenciados pela mentalidade consumista, vão para o campus universitário fazendo a seguinte pergunta: “O que posso conseguir aqui que facilite o meu consumo e o meu prazer?”

Todavia, segundo a Escritura, Deus criou os seres humanos a sua própria imagem, de modo que a sua glória pudesse ser demonstrada, conhecida e desfrutada por eles. E esta verdade deveria nortear todas as áreas da nossa vida, inclusive a escolha que fazemos da faculdade e da profissão.

Richard Baxter escreveu em seu livro “O Pastor Aprovado” o seguinte: “Os homens mais santos são os mais excelentes estudiosos das obras de Deus, e ninguém, exceto os santos, pode estudá-las ou conhecê-las corretamente. As obras de Deus são grandes e, eles as procuram para ter prazer nelas, mas não para si mesmos, mas para Aquele que os criou. O seu estudo de física e outras ciências não merecerá uma grande dedicação, se Deus não for a pessoa que você esteja procurando nele. Ver e admirar, reverenciar e adorar, amar e deleitar-se no Senhor, como exibido em suas obras – esta é a verdadeira e única filosofia… Esta é a santificação de seus estudos, quando são devotados ao todo poderoso, e quando Ele é o fim, o objeto e a vida neles.”

Eu sei que tudo isto pode parecer revolucionário e radical demais. Mas a fé cristã é de fato revolucionária e radical. Por isso, que tal considerar esta idéia radical e revolucionária? Que tal considerar que Deus te entreteceu no seio de sua mãe quando lá te formou de maneira assombrosamente maravilhosa (Salmo 139.13)? Que tal considerar que Deus te deu uma combinação exclusiva de dons, talentos, habilidades e desejos (Romanos 12 e 1 Coríntios 12)? Que tal considerar que o propósito de todas as coisas criadas é trazer glória e honra a Cristo e que Ele possa ter a supremacia sobre todas elas (Colossenses 1.16-18)?

E se criássemos os nossos filhos, não para estudar e trabalhar em alguma coisa simplesmente para nos deixar orgulhosos, mas se os criássemos para que pudessem descobrir o caminho de Deus para eles? E se nós os criássemos de tal forma que Deus pudesse utilizar os dons que lhes deu para a sua própria glória? E se os ensinássemos a fazerem as suas escolhas levando em consideração a supremacia de Cristo? Creio que tudo isso seria abençoadoramente revolucionário.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Voltando a Simplicidade!


Numa pequena vila montanhesa, o vento soprava suavemente, em especial durante a primavera. No alto de um morro atrás da vila, o vento era muito mais forte. As pessoas subiam até lá de vez em quando para sentir o vento em plena força. Ele se precipitava das montanhas, desgrenhando os cabelos, congelando as faces, tirando-lhes o fôlego.
Certo dia, os moradores da vila construíram um pequeno santuário no alto do morro. Ergueram quatro paredes e um telhado, mas deixaram grandes janelas abertas de modo que as pessoas ainda podiam sentir o vento.
Depois de algum tempo, construíram um santuário maior e mais bonito. Mas alguns começaram a ficar preocupados com a chuva. Às vezes a chuva caía e entrava pelas janelas. A água estava deixando manchas na parede, no assoalho e nos assentos.
Foi por isso que colocaram vidros nas janelas. Vidro liso, claro, de modo que ainda podiam ver a paisagem do lado de fora, ver as montanhas e o vale. As pessoas vinham e desfrutavam, observavam através da janela, o vento balança as árvores e varrer a encosta das montanhas. Não podiam mais sentir o vento, mas gostavam da vista.
Mas coisas novas aconteceram. Um dia, os habitantes da vila, ao se tornarem mais prósperos, resolveram decorar as janelas com pinturas e quadros. Por fim, vitrais requintados substituíram o vidro liso que foi colocado antes.
O santuário ainda continua ali. É um lugar lindo bem preservado e muito freqüentado. As pessoas fazem peregrinações a esse lugar. Entram no santuário, ascendem as luzes, curvam-se em orações e lembram o que costumavam sentir quando o vento se precipitava das montanhas desgrenhando os cabelos, congelando as faces e tirando-lhes o fôlego (SNYDER, 1997).
Esta história trouxe ao meu coração as palavras do Salmo 131: “SENHOR, não é soberbo o meu coração, nem altivo o meu olhar; não ando a procura de grandes coisas, nem de coisas maravilhosas demais para mim. Pelo contrário, fiz calar e sossegar a minha alma”.
Nossa vida cristã sempre se inicia com o reconhecimento da presença de Deus quando descemos morros, fazemos caminhadas pelos vales, subidas às montanhas, sentimos a brisa no rosto, nos maravilhamos com a água brilhante do lago, as ondas do mar e a areia da praia.
Aos poucos as preocupações do dia-a-dia obscurecem nossos olhos limpos, tampam nossos ouvidos, embaralham nossas pernas e nos distanciam da simplicidade de Deus. São muitos os cristãos que abandonaram a simplicidade do evangelho e construíram verdadeiras catedrais interiores, cheias de complexos e traumas que os distanciaram de Deus.
Nossa tarefa como cristãos é resgatar a sensibilidade e a simplicidade do evangelho pregado por Jesus Cristo. Precisamos abrir as janelas da alma e arejar a mente, limpar a visão e ouvir o som da voz de Deus. Nossa alma precisa de sossego, mas antes é preciso faze-la “calar” na presença de Deus.
Que Deus nos abençoe.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

"O Sapo tem olho gordo mais so vive na lama"


Vindo para a igreja, vi essa frase colada no para-choque de um carro e fiquei pensando no quanto ela reflete o tipo de espiritualidade popular que vivemos no Brasil. Ainda mais porque ao lado desse adesivo, havia outro dizendo “Jesus Cristo é o mesmo hoje, ontem e sempre”.
O título desse editorial reflete uma crença comum até mesmo em pessoas que crêem no Jesus, da Bíblia. A idéia do “olho gordo”, popularizada em adesivos e em programas de humor é de que é preciso ficar em silêncio sobre nossos projetos e conquistas, pois a inveja e cobiça dos outros podem transformar nossa vitória em derrota. Esse olho tem um poder mágico de alterar o futuro e roubar nossas conquistas.
O mais curioso é que existem cristãos vivendo essas crendices populares, como se fossem verdadeiras. Eles até criaram um modo de adaptar a sua fé a essa realidade dizendo palavras mágicas evangélicas como “Tá amarrado” em atitude de defesa contra olhos gordos e afins. É Deus de um lado e o sapo de outro.
Esse problema não é novo. No Antigo Testamento, lemos que Deus alertou o seu povo para que quando entrasse em uma terra não tentasse moldar a sua fé às crenças locais. O plano do Senhor não era que essas duas espiritualidades convivessem, mas que a fé verdadeira fosse vivida e a crendice fosse tirada do meio do povo: “Agora, pois, temei ao Senhor e servi-o com integridade e com fidelidade; deitai fora os deuses aos quais serviram vossos pais dalém do Eufrates e no Egito e servi ao Senhor” Josué 24.14.
Quando fomos comprados por Deus, não fomos comprados pela metade! Não nos tornamos “meio do Senhor”, mas ainda debaixo do poder dos deuses desse mundo. Somos integralmente dEle! A Bíblia diz que “aquele que nasceu de Deus o guarda, e o Maligno não lhe toca” I João 5.18b. O mal pode nos tentar para que olhemos o pecado com prazer, nos acusar de nossas faltas e tentar nos oprimir, mas não pode tocar em nossa vida deliberadamente sem a permissão do Rei Todo-Poderoso como se estivéssemos sob sua égide. Pertencemos ao Senhor!
Houve um homem na Bíblia que achou que era possível acender uma vela pra Deus e outra pro diabo. “Apontai-me uma mulher que seja médium, para que me encontre com ela e a consulte” disse o rei Saul (I Samuel 28.7). No final, vimos que a adivinhação foi uma grande trapalhada e era melhor que o rei tivesse permanecido com sua posição inicial quando “eliminou da terra os médiuns e adivinhos”(I Samuel 28.9)
E práticas como “trabalhos espirituais” e coisas parecidas? “Pois contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação contra Israel; agora, se poderá dizer de Jacó e de Israel: Que coisas tem feito Deus” Números 23.23. Na linguagem popular: Não pega! Para o crente, o olho gordo precisa de dieta e os trabalhos são um mero gasto de dinheiro para quem o fez. Não nos deixemos envolver por esse tipo de crença tão popular e tão falsa. Para nós, isso não é algo a considerar.
Durmamos e vivamos tranquilos. Pertencemos ao Senhor!
Que Deus te abençoe!
Rev. Felipe Telles Ferreira

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Depois eu é que sou dogmático!


É feio ouvir a conversa dos outros. Eu aprendi isso desde cedo, mas hoje não teve jeito. Enquanto almoçava em um pequeno restaurante próximo de casa, assentaram-se ao meu lado duas pessoas; uma mulher, que pela aparência tinha seus 40 anos, e um adolescente que julgo ter seus 15 ou 16 anos. Com o transcorrer da conversa, descobri que eram mãe e filho. Algumas coisas me chamaram a atenção desde o começo do meu contato com este relacionamento. Primeiramente, fui tocado pela aparente liberdade existente entre eles. Eles falavam sobre a vida do menino, sobretudo sobre a vida afetiva e sexual do garoto. Contudo, aos poucos a minha reação de admiração pela liberdade, deu lugar ao sentimento de preocupação. Aquele relacionamento parecia não resguardar a distancia necessária entre MÃE e FILHO. A mulher mais parecia uma colega de seu filho perguntando-lhe e aconselhando-lhe sobre sua vida afetiva e sexual. Percebi que pais e filhos não se relacionam mais como antes, e de sobra, descobri que estou ficando velho, apesar de ter apenas 26 primaveras. Cultivei um bom relacionamento com meus pais durante a minha vida. Tivemos a oportunidade de desfrutar de um nível considerável de intimidade durante todo o tempo em que vivi sob suas asas e ainda hoje temos tido esse privilégio. Mas meus pais sempre foram meus PAIS. É verdade que algumas vezes os desrespeitei com a língua, os respondi, mas normalmente não tinha o costume de tratá-los como meus iguais. Eu sempre tive na mente que intimidade e respeito não são conceitos que se excluem, aliás, a Bíblia diz que a intimidade do Senhor é para aqueles que o temem (Sl 25.14). Pais e filhos precisam ter uma relação de intimidade, mas não é necessário que pais deixem de ser pais, e filhos deixem de serem filhos, pra que isso aconteça.

O que mais me chamou a atenção, contudo, foi o assunto da conversa. Ambos falavam sobre a caretice dos pais da namoradinha, ou daquela que é o último casinho do garoto. A mãe interrogava o filho sobre a razão pela qual os pais da menina, não permitiam que ela ficasse até tarde com ele, nem que ela dormisse em sua casa. O garoto respondia dizendo não saber muito bem a razão pela qual isso acontecia, mas que a caretice dos pais da menina poderia ser explicada por dois fatores: 1) a família havia vindo do interior; 2) os pais da menina eram evangélicos. A conversa sobre o assunto terminou com a mãe traçando um perfil caricaturado dos evangélicos como um bando de obscurantistas, atrasados e dogmáticos (aqueles que não aceitam a opinião dos outros e acham que estão sempre com a verdade – uso a palavra no sentido pejorativo).

Pois bem, voltei pra casa refletindo no que havia acontecido e perguntando a mim mesmo: por que esta família evangélica foi tachada de dogmática? São apenas decisões diferentes. Se o mundo é tão pluralista, ou seja, aceita todas as opiniões e valores, por que os valores desta família não foram aceitos como valores válidos? A resposta é simples. É que a sociedade pós-moderna, embora vista uma roupagem de pluralismo e tolerância, também é dogmática. Com o discurso de libertar os indivíduos, a sociedade pós-moderna os escraviza. Em nossa sociedade você é livre para PERMITIR que seu filho durma na casa da namorada e vice-versa, mas não é livre para NEGAR. Você é livre para romper com os valores tradicionais, e pensar como a sociedade pensa, por que se pensar de maneira contrária, é tachado de intolerante, obscurantista e atrasado. E depois, eu é que sou dogmático!

Por que se enfurecem os gentios e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam, e os príncipes conspiram contra o SENHOR e contra o seu Ungido, dizendo: Rompamos os seus laços e sacudamos de nós as suas algemas. Ri-se aquele que habita nos céus; o Senhor zomba deles. Na sua ira, a seu tempo, lhes há de falar e no seu furor os confundirá. (Salmo 2.1-5)Filipe Fontes

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Planos na contramão da vontade de Deus



Os nossos planos podem coincidir com os planos de Deus somente se mantivermos firme o objetivo de buscar a sua glória. Uma vez assentado em nossas mentes que Deus faz tudo para sua própria glória, será possível avaliar melhor nossos planos e projetos. "Quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus" (1 Co 10.31), mostra a finalidade que deve governar a vida. Esta ordenança bíblica somente pode refletir a motivação central do coração de Deus. A demonstração de sua grandeza, seus atributos perfeitos e domínio sobre a vontade de pessoas criadas em sua imagem é a finalidade da criação e da redenção.

Os planos humanos procuram a felicidade e a realização por meio do aumento de patrimônio e poder. Os homens planejam e trabalham assiduamente com a intenção de ganhar mais dinheiro, adquirir mais bens, gozar de mais conforto e garantir a segurança. Qual é o indivíduo que não quer casar com uma moça linda e apaixonante, ter dois filhos bem comportados com inteligência superior? Querem ser importantes, influentes, famosos e saudáveis. Tudo isto, e muito mais, motiva o coração humano a lutar e planejar. Homens querem dominar para que possam exercer sua própria vontade. Para alcançar conquistas tão importantes são necessários sonhos e planos. Procurar satisfação pessoal por meio de sucesso e vitórias sobre problemas e obstáculos é universal.

Pascal escreveu, "Todas as pessoas buscam a felicidade. Não há exceção para isso. Sejam quais forem os meios diferentes que empreguem, todos objetivam esse alvo... Esse é o motivo de cada ação de todo ser humano, mesmo dos que se enforcam" (Pensamento # 425 citando em J. Piper,Em Busca de Deus, Shedd Publicações).

Buscar quer dizer planejar. A razão pela qual existe uma imensurável quantidade de infelicidade no mundo se explica pela busca no lugar errado e por meios traiçoeiros. Aqueles que traçam planos para serem mais felizes, mas não alinham esses planos com o crivo da revelação que Deus nos outorgou na Bíblia, fatalmente chegarão, mais cedo ou mais tarde, na infelicidade. Se planejarmos com a finalidade de satisfazer nosso egoísmo, ficaremos decepcionados.

Todos os planos de Deus refletem sua justiça e amor. Qualquer plano nosso que passa de lado os interesses de Deus não pode ser bem-sucedido.

Jesus Cristo veio para servir, não ser servido (Mc 10.45). Planejar servir aos outros, especialmente às pessoas menos favorecidas na vida, coincide com o plano de Deus para os seus filhos. "Embora sendo Deus não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se, mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo (no grego, "escravo")..." (Fp 2.6,7 NVI). Escravos existem somente para fazer a vontade de seu dono.

Como foi diferente o pensamento do empresário que anunciou numa palestra para um auditório repleto de pessoas ambiciosas. "Já ganhei suficiente dinheiro para nunca mais ter que fazer alguma coisa que não gosto de fazer". Jesus contou a história dum bem-sucedido fazendeiro que, tendo armazenado tantos bens que disse para si mesmo, "Descanse, coma, beba e alegre-se". Planejou longos anos de felicidade na contramão do plano de Deus. Este lhe disse, "Insensato"! Esta mesma noite a sua vida lhe será exigida" (Lc 12.19,20NVI).

Planejar a vida sem considerar a vontade de Deus é pura tolice. Todo cristão comprometido sabe isto na teoria, mas na prática, muitos estão escolhendo carreiras e cônjuges sem consultar o seu Dono. Empresários estão investindo, esperando multiplicar seus bens e consequentemente sua felicidade. Pede-se a bênção do Senhor sem buscar em primeiro lugar o Reino e sua justiça. Não se deve admirar que tais planejadores caiam na infelicidade.

Russell Shedd

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Rir é cosia séria!


Simples, assim!!



Se existe alguma coisa que me deixa indignado com a alguns segmentos evangélicos é a sua relação com a arte. Expressões como “música do mundo” e “cinema é coisa do diabo” me arrepiam do pé a cabeça. É claro que temos que usar a peneira de Paulo (“julgai todas as coisas, retende o que é bom” - I Ts 5.21) com bom senso e bíblia na mão, mas daí a afirmar que toda expressão não-cristã é em si mesmo ofensiva a Deus é uma generalização errônea. Quantos de nós não tiramos boas reflexões a partir de livros, letras de músicas, idéias ou nos emocionamos a partir da beleza de um quadro ou uma melodia? Fico pensando no quanto a vida de alguns cristãos fica empobrecida quando não tem o seu olhar aguçado para ver a beleza do Deus perfeito através da criação de homens imperfeitos!
Essa semana fui impactado por uma história cheia de simplicidade e magia. O filme “Up – altas aventuras” narra uma jornada no mínimo louca de um vovôzinho viúvo ainda apaixonado por sua falecida esposa. Prestes a perder o lar onde viveu toda sua paixão, ele decide enche sua casa de balões de festa com gás hélio e voar dos Estados Unidos até a América do Sul realizando um sonho antigo do casal de conhecer uma cachoeira.
Com toda a diversão que o filme proporciona, o que é mais mágico na narrativa não são as cores vivas e a casa voadora, mas a cumplicidade e o tempo daquele senhor à sua companheira de anos. No coração dele, toda essa loucura não era apenas uma grande aventura. Era a realização do sonho da pessoa que tinha feito ele sonhar. Uma homenagem ao amor dos dois.
Aonde foi parar nossa simplicidade de desejar e viver a vida dessa maneira?
Hoje o tempo é um inimigo a ser batido. Já acordamos atrasados e cheios de pendências e as pessoas são o obstáculo que temos de atravessar para cumprir metas. Acabamos por dedicar muita atenção a muita gente, mas as pessoas que constroem histórias conosco são as primeiras a ficar de lado. Quando são acionados, é de uma maneira muito utilitarista: “me dá”, “me empresta”, “você pode?”, “me faz um favor?”. Sei que é difícil deixar esse estilo de vida de lado, mas algo precisa ser feito para que não mais tenhamos histórias de pessoas cheias de ocupação e vazias de relacionamentos íntimos. O velhinho de “up – altas aventuras” nos mostra que parece ser mais fácil fazer uma casa flutuar com balões de gás do que construir uma história tão bela quanto a que teve com sua esposa.
Como cristãos, não queremos ser assim! Temos que batalhar na vida, comer do pão conquistado com o suor, mas olhar para o lado, descobrir tesouros e agradecer a Deus. Gaste tempo com seus amados! Seja cúmplice de seus sonhos e projetos. Sonhe com eles! Se alegre com eles! O coração agradece essa vida simples e rica em Deus.
Que Deus nos abençoe.



Autor : Rev. Felipe Telles Ferreira

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

O Outro Lado Da Moeda


Lázaro ressuscitou!
Imagine o impacto desta notícia! Um homem conhecido, com irmãs que eram muito queridas por suas amigas, diz o texto bíblico que: “muitos dentre os judeus tinham vindo ter com Marta e Maria, para consolar a respeito de seu irmão.” (João 11.19). Agora a notícia se espalha, Lázaro ressuscitou! Como? Perguntam os que recebem a boa nova. A resposta é reveladora, Jesus Cristo chegou à entrada do túmulo e mandou tirar pedra e chamou: “Lázaro, vem para fora!”
O silêncio tomou conta de todo lugar e por alguns segundos podia-se ouvir o vento nas folhas das árvores mais distantes. De dentro da sepultura saiu Lázaro andando cheio de ataduras e com certeza com muita vontade de tomar um bom banho.
O que se seguiu foi uma verdadeira revolução. Muitos creram em Jesus e outros foram correndo para os fariseus contar-lhes o que acontecera. Uma grande multidão de judeus foi até Betânia para encontrar os dois personagens desta história, Jesus Cristo e Lázaro. Este é um lado da história. Um lado bonito, lúdico, repleto de fé e milagres. Agora vamos para o outro lado da moeda. Porque muitos judeus começaram a declarar sua fé em Jesus, isso incomodou muitos sacerdotes que resolveram então matar Lázaro (Jo 12.9-11). Simples e frio assim.
Algumas vezes nos esquecemos do outro lado da moeda. Na vida cristã Jesus Cristo não é o Deus distante que se esquece de seu povo, muito pelo contrário, nosso Deus está presente. O Espírito Santo é o consolador enviado para conduzir nossas orações e nos fazer lembrar tudo o que Jesus nos ensinou. Nós somos guardados pelos anjos do Senhor. Deus é bom e a sua misericórdia dura para sempre. O cristão é alvo constante do amor e do cuidado de Deus. As orações respondidas, os milagres grandes, os milagres pequenos que foram esperados por anos ou aconteceram em segundos, não podem ser contabilizados devido ao seu grande número. O resultado disso é que existe um outro lado da moeda. O cristão incomoda. Quando nossa fé em Cristo se torna testemunhal, quando nossa fé em Cristo se torna um exemplo para outras pessoas que ainda não são convertidas, mas agora querem conhecer mais de Jesus Cristo, então incomodamos. Neste momento as conversas acontecem em lugares próximos e distantes. Um cristão que é um exemplo de integridade em seu trabalho ou escola será com toda certeza alvo de críticas e armadilhas. O mundo, disse Jesus, jaz no maligno. O apóstolo João avisou em sua primeira carta: “irmãos não vos maravilheis se o mundo vos odeia” (I Jo 3.13).
Mas o cristão não deve ficar alarmado com os dois lados da moeda. Os que tramaram a morte de Lázaro não conseguiram matá-lo. Deus é quem nos guarda e quanto maior for à perseguição contra um cristão, mais abençoado ele será, mais anjos estarão ao seu lado, mais intimidade ele terá com Deus.
A moeda pode ter dois lados, mas só tem um dono, Deus!
Deus nos abençoe!

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Igreja verdadeira, ou simplesmente religiao?



A “igreja” aceita tudo, menos morrer e servir...
O ideal do Evangelho se faz acompanhar de vida, mensagem e finalidades segundo o Evangelho, e nunca segundo a aflição da “igreja” de não perder espaço e poder...

Na religião o que importa são os fins...
Os meios são relativos...
E qual é o fim?
Levar Jesus às pessoas?
Certamente não, mas sim levar as pessoas para a “igreja”...

Se dissessem à “igreja” que o mundo inteiro creu em Jesus, mas que ninguém quer mais saber de “igreja”, ainda assim a “igreja” não ficaria feliz, posto sua preocupação de fato não seja com Jesus, com o Evangelho e com o povo, mas apenas com ela mesma...

O fim/finalidade da "igreja" é manter-se existente, não viva...

Por isto a “igreja” aceita tudo, menos morrer e servir...

Na realidade tudo tem apenas a ver com estratégia e espaço, ainda que haja pessoas bem intencionadas no processo...

Para que Jesus tenha algo a dizer à “igreja”, ela antes precisa levantar-se e dizer: “Mestre! Decido dar metade dos meus bens aos pobres; e se nalguma coisa defraudei alguém, restituo quatro vezes mais!”...

Então Jesus dirá à “igreja”:
“Hoje entrou salvação nesta casa!”

Antes disso Jesus nada tem a dizer àquilo que se auto-intitula Igreja sendo apenas “igreja”...

Se a “igreja” quer salvação precisa crer no Evangelho...

Do contrário, já se perdeu com o mundo...

Caio

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Restaurando a família- I Samuel 30




Este texto nos ensina quatro coisas que Davi fez quando chegou em Ziclague e descobriu que os amalequitas tinham tomado todos os bens dele e seus homens e levado cativas suas famílias. Este texto é um exemplo do que ocorre com as famílias hoje, e como podemos resolver estas dificuldades.

No versículo quatro nós lemos que Davi e todos que com ele estavam levantaram a voz e choraram até não ter mais forças para chorar. Temos chorado por tanta coisa menos nobre. Temos chorado até em final de filmes e novelas porque nos sentimos tocados. Mas será que temos chorado ao ver a tragédia se abater sobre nossa família? Será que temos realmente sido afetados emocionalmente pelo cativeiro a que têm sido submetidas nossas famílias?

No versículo seis nós lemos que seus companheiros chegaram a falar em apedrejá-lo, mas, embora ele estivesse muito angustiado, ele se reanimou no Senhor Deus. Lembremo-nos disto: enfrentado uma dor pessoal muito forte, sem a presença de sua família que estava nas mãos do inimigo e tendo seus amigos contra ele, Davi encontrou ainda ânimo, mas tão somente no Senhor.

No versículo oito nós lemos sobre outra ação de Davi. Diz-nos o texto que ele consultou ao Senhor. Foram duas perguntas simples e breves, mas ele não fez nada antes de perguntar para Deus. Deus, em sua grande misericórdia deu resposta positiva a Davi, prometendo-lhe que ele conseguiria vitória sobre o inimigo e que traria de volta tudo o que lhe havia sido roubado.

Nos versículos seguintes nós lemos sobre a dura caminhada que fizeram, como os retardatários tiveram que ser deixados para trás e como Deus criou uma situação que facilitou a vitória de Davi, de forma que nos versos 18 e 19 nós lemos que Davi salvou tudo quanto os amalequitas lhe haviam tomado, que nada lhe faltou e que ele tornou a trazer tudo.

Estes são alguns passos indispensáveis para nós ainda hoje se queremos ver nossa família libertada: chorar, reanimarmo-nos em Deus, orar por sabedoria e discernimento e ação determinada até a vitória.
Rev. Hernandes Dias Lopes

Curso de Visitador hospitalar

Foi cancelado o curso de visitador hospitalar que seria realizado no dia 17 de outubro no HGG.
Possivelmente será realizado em outra data.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Rir é coisa Séria!



“Dependência”


“Aquele que pensa estar em pé, veja que não caia” (I Co 10:13)



Um dos “best-sellers” nos EUA é um livro escrito por um cego. Ali ele relata sua aventura, ao caminhar por uma perigosa trilha entre as montanhas por oito meses, acompanhadas somente por seu cão-guia. Perigosamente, escorregou à beira de abismos, rolou partes da montanha, mas sempre se levantou, limpou as roupas já gastas, e continuou a caminhada. Tanto o homem, como seu cão, tinha sempre os ouvidos atentos, com os pés e mãos sensíveis ao tato, ao cheiro, a posição do vento, alertas para andar somente na trilha.

Situações de crise na vida nos deixam mais alertas, sensíveis à voz de Deus, buscando Sua orientação. Em trilhas escarpadas, sabemos que precisamos segurar em Suas firmes mãos.

Maior perigo nós corremos quando estamos andando em caminho liso, sem irregularidades no relevo. Passamos a confiar em nós mesmos, soltamos as mãos do corrimão, e em nossa petulância, aos poucos nos tornamos cegos aos perigos do caminho.

Foi no deserto, aparentemente plano, seco e solitário, que Jesus sofreu as maiores tentações. Mas o homem-Deus, vigilante e fiel à Palavra, não confiou em Si mesmo, mas no Senhor, Seu Pai.

É somente na dependência do Senhor que aprendemos sobre o Seu caráter, sobre o Seu amor, e nos fortalecemos na Sua força.
Eleny Vassao

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

André Paganelli

Livros e Bíblias

Bíblias Capas Coloridas - Para ajudar o Ministério de Capelania (ACEH)- 09 Unidades.
Livros - Alguns acabaram de ser lançados.
Káris - 4 unidades (veja a história no Blog karis)
Um fio de esperança - 2 unidades
Porque Deus nao me Cura - 3 unidades
Feridos em Nome de Deus - 7 unidades
Onde está Deus quando chega a Dor - 1 unidade
Céu - 1 unidade
O Caminho de Jesus e os atalhos da Igreja - 1 unidade
Gigantes da fé - 1 unidade
Proibida a entrada de Pessoas perfeitas - 1 unidade

Pr. Rubens

"Eu amo"



Eu amo o Senhor, porque Ele me ouviu quando lhe fiz a minha súplica. (Sl 116.1.)

Para ter valor, algumas coisas têm de ser ditas na primeira pessoa do singular. Nesse mister, o salmista é formidável: “Sei” (Sl 20.6), “[Eu tenho] certeza” (27.13), “Confesso” (38.18), “Canto” (63.7), “Eu choro” (69.10), “Jejuo” (69.10), “Eu amo” (116.1), “Eu cri” (116.10), “Medito” (119.48), “Confio” (119.66), “Eu clamo” (119.145), “Eu me regozijo” (119.162), “Eu louvo” (119.164), “Obedeço” (119.167).

Não é fácil dizer qual dessas confissões é a mais delicada e mais corajosa. Talvez seja a declaração de amor: “Eu amo” (Sl 116.1). Pois o amor é fundamental. É o primeiro passo. O amor vem antes da fé, antes da alegria, antes do cântico, antes do louvor, antes da obediência.

Jesus deixou bem claro que o primeiro e maior mandamento é: “Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento” (Mt 22.37). Paulo também deixou claro que os mandamentos “se resumem neste preceito: ‘Ame o seu próximo como a si mesmo’” (Rm 13.9). Em outra carta, o apóstolo garante que o amor é o caminho mais excelente e maior do que a fé e a esperança (1 Co 13.1, 13).

O amor do salmista é uma resposta ao amor de Deus. Ele integra o grupo que confessa abertamente: “Nós amamos porque Ele nos amou primeiro” (1 Jo 4.19). É impossível não amar aquele que inclina os seus ouvidos para nós e nos livra da morte, depois que fomos envolvidos pelas “cordas da morte” (Sl 116.2,3, 8)!

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Perguntas de homens e perguntas de Deus



Irá o Senhor rejeitar-nos para sempre? Jamais tornará a mostrar-nos o seu favor? (Sl 77.7.)

O salmista está desesperado e, quem sabe, à beira do suicídio. Ele está supondo o pior. O seu espírito pergunta: “Irá o senhor rejeitar-nos para sempre? Jamais tornará a mostrar-nos o seu favor? Desapareceu para sempre o seu amor? Acabou-se a sua promessa? Esqueceu-se Deus de ser misericordioso? Em sua ira refreou sua compaixão?” Ele está convencido do pior: “A razão da minha dor é que a mão direita do Altíssimo não age mais” (Sl 77.7-10).

A crise que se abateu sobre o salmista deixou-o confuso e pessimista. Ele precisa enxergar de novo o braço do Senhor que “não está tão encolhido que não possa salvar, e o seu ouvido tão surdo que não possa ouvir” (Is 59.1).

Deus deu ao salmista a liberdade de fazer suas perguntas. Agora é o Senhor que quer fazer-lhe apenas duas perguntas: “Quando eu vim, [...] será que meu braço era curto demais para resgatá-los? Será que me falta a força para redimi-los?” (Is 50.2).

No decorrer do salmo, o poeta recupera o ânimo e anula com uma pergunta diferente as perguntas anteriores: “Que deus é tão grande como o nosso Deus?” (Sl 77.13). Mais adiante ele faria a extraordinária profissão de fé na qual afirma 26 vezes consecutivas que “o amor de Deus dura para sempre” (Sl 136).

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Noticias de Ronaldo e Rossana Lidorio


Queridos irmãos,



Aqui estamos bem e nos sentindo reanimados no Senhor.



Ronaldo tem feito a reposição de tiamina e conseguiu iniciar a fisioterapia hoje. As dores no corpo e os outros sintomas continuam, mas o médico que nos acompanha informou que dentro de uns 2 meses deverá experimentar melhora. O diagnóstico da síndrome de beribéri foi de certa forma um alívio, pois víamos que os sintomas estavam se intensificando nos últimos meses e não sabíamos como tratar. Estamos também realizando vários exames para observar a possibilidade de alguma outra complicação neurológica. O Senhor tem nos dado boa oportunidade de tratamento e o louvamos por Sua bondade. Também pelo carinho e orações dos irmãos.



Tivemos que desmarcar os compromissos dos próximos 3 meses devido a orientação médica. Ronaldo precisará descansar e evitar as viagens nestes meses para recobrar a saúde. Vamos aproveitar o momento também para colocar em dia alguns projetos que estavam engavetados e que poderemos levar adiante neste período, sem comprometer o tratamento. Um deles é um material de treinamento e apoio missionário que não havíamos conseguido completar até então.



Estamos sempre em contato com a turma do Projeto Amanajé, que vai muito bem. Louvamos a Deus por todos e em especial por Márcio e Isaura Schmidel que assumiram a liderança da equipe em nossa ausência. Toda a equipe (41 pessoas, em 12 diferentes etnias) está indo muitíssimo bem.



Recebemos notícias de que a equipe Konkomba que trabalha com a revisão dialetal do Novo Testamento Konkomba-Limonkpeln planeja enviar-nos o material para a revisão final até outubro próximo. Nosso desejo é revisá-lo e publicar mais 3.000 exemplares do Novo Testamento na língua Limonkpeln.



Aproveitamos para partilhar com vocês três textos que falam um pouco sobre nossas últimas atividades, bem como nos levam a intercessão.



Ice-Breaker (quebradores de gelo)

http://www.portasabertas.org.br/artigos/artigo.asp?ID=5553



Liderança e integridade de coração

http://www.lideranca.org/cgi-bin/index.cgi?action=viewnews&id=7377



O cenário indígena brasileiro e a atuação missionária evangélica

http://www.ronaldo.lidorio.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=61&Itemid=26



Louvamos a Deus por suas vidas e orações. Em tudo Ele tem nos dirigido neste tempo, e nos abençoado de forma especial.

Nada nos falta. Nem a paz do Senhor, nem a alegria para servi-Lo.



Em Cristo Jesus.



Rossana Lidório

WWW.AMEM.ORG.BR