quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

2012 vem aí!

"As coisas que ficam para trás..."



“Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.” Filipenses 3.13


        Há memórias que são pra lá de inesquecíveis. Normalmente elas estão associadas a uma emoção muito forte e podem nos trazer tanto uma sensação boa como ruim, afinal, “inesquecível” não é necessariamente algo positivo. Essas lembranças costumam ser frases, gestos ou algo que presenciamos que marcaram para sempre nossa existência.

         As boas memórias podem e precisam ser cultivadas. “Recordar é viver” é uma verdade que, quando boa, se torna uma experiência maravilhosa na alma da gente. Mas como é atormentador conviver com certos fantasmas do passado. Com essas lembranças, costumamos dizer “não quero nem lembrar disso” tal é a nossa vontade de nos livrar de certas realidades que, gostemos ou não, aconteceram com a gente.

        Imagino Paulo, um homem de Deus, tendo que conviver com certos fantasmas. Alguém que foi tão impactado pelo poder de Deus tornando-se um pregador do evangelho, tinha também de conviver com o fato de que um dia já perseguiu cristãos. Será que isso não pesava em sua consciência? Se volta e meia somos atormentados com pecados antigos, com Paulo não seria diferente. O diabo, acusador de nossas almas, certamente tentou mexer com o seu ânimo para que, dominado pela culpa, não anunciasse mais o nome de Jesus.

        No versículo acima, o próprio Paulo nos diz como ele conseguia prosseguir mesmo em meio a algumas crises. Para isso ele usa dois verbos que precisam ser exercitados por nós: esquecer e avançar.

        Se Paulo não se esquecesse estaria sempre tentando reparar seus erros do passado. Em cada ato ele não teria a liberdade pra fazer o que quisesse, mas estaria dominado pelos seus sentimentos antigos. Importante lembrar que o Apóstolo não esqueceu sem nenhum motivo. O esquecimento é possível porque ele foi perdoado pelo sangue do cordeiro. E quando somos lavados “...nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” Romanos 8.1. Se cremos nessa verdade, esquecemos!

        Mas o nosso perdão não deve nos deixar apenas com a sensação de estarmos quites, num 0x0 celestial nas contas com Deus! Paulo nos diz que essa liberdade o fazia prosseguir. Sua nova condição de servo de Deus o motivava a fazer algo para Ele e creio que mesmo com algumas pontadas de culpa, ele sabia que nada deveria congelá-lo no passado. Paulo avançava!

        Conosco a situação não é diferente. Mesmo com lembranças ruins, avance esquecendo, ou esqueça avançando se não você nunca vai sair do seu lugar! Mas lembre-se que isso é um exercício. Não estou propondo mágica, mas uma luta diária para que a gente “ande pra frente”. Que Deus nos abençoe.

        Que Deus nos abençoe!
Autor : Rev. Felipe Telles Ferreira

Antecipação de Horário da Viagem.

Estamos antecipando o horário de saída para Aracajú.


15:00H 




Na porta da Igreja

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

A Lei da Palmada



Em julho de 2010, o presidente Lula encaminhou ao Congresso Nacional o Projeto de Lei nº 7.672/2010, que "Altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, para estabelecer o direito da criança e do adolescente de serem educados e cuidados sem o uso de castigos corporais ou de tratamento cruel ou degradante".
Em 14 de dezembro último, esse projeto foi aprovado em comissão especial criada para analisá-lo. A matéria tramita em caráter conclusivo, na Câmara dos Deputados, o que significa que, se não houver recurso para que seja apreciado em plenário, seguirá para o Senado Federal.
Transcrevo, a seguir, parte de uma entrevista concedida por Carlos Zuma, da secretaria executiva da rede Não Bata, Eduque ao Jornal Zero Hora de Porto Alegre, publicada em 1/10/2011, que nos ajuda a compreender a motivação de tal projeto
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Zero Hora – O país está atrasado em relação aos castigos corporais?
Carlos Zuma – Sim. Está arraigada no Brasil a ideia de que o pai pode bater. A gente vê isso até em novela. Como signatário da Convenção Internacional dos  Direitos da Criança e do Adolescente, o país tem obrigação de proibir os castigos corporais. Mas não é só a lei que muda a cultura, tem de mostrar formas positivas de educar.
ZH – Que formas seriam essas?
Zuma – Os pais têm obrigação de educar e disciplinar, mas confundem educação com castigo físico. Eles dizem que batem porque não querem que o filho se transforme em bandido. Queremos mostrar que existem métodos de educar sem necessitar do castigo corporal. Propomos uma educação na qual se explica à criança o que pode e o que não pode. Em última instância, recorre-se a castigos que não sejam físicos e que não humilhem, como deixar a criança cinco minutos no corredor da casa.
Bem, eu também não aceito a violência contra a criança. Acho inaceitável qualquer violência contra quem quer que seja. Até mesmo contra animais ou presidiários (precisamos de um Código de Proteção do Presidiário - CPP). Mas, se Zuma acha que muitos pais confundem educação com castigo físico, não deve confundir palmada com tortura, violência, crueldade ou degradação.
Para não estender demais este texto, discutindo o que é e o que não é violência, vou me ater apenas à "última instância" do entrevistado: "cinco minutos no corredor da casa". Imaginem a cena. Meu filho tem oito anos.
Meu filho, largue esse video game; você precisa fazer o dever da escola (evito a expressão "dever de casa", pois algum vizinho atento pode interpretá-la como "trabalho infantil", inafiançável). E ele continua a jogar. Meu filho, largue esse jogo e vá estudar. E ele continua entretido com o jogo.
O que eu faço agora? Ah, sim, o especialista me ensina: coloco-o de castigo, no corredor da casa, por cinco minutos. E digo (isso já é criatividade minha): se fizer de novo, serão seis minutos.
Mas eu viro as costas e ouço o som do video game. Ele não se preocupa em abaixar o som (pois não teme ser pego). E eu digo: não pode, você está de castigo. E ele responde com silêncio (está entretido com o joguinho). Então, eu vou e desligo o aparelho. E digo: agora, são seis minutos. Já para o corredor da casa!
Viro as costas e ele está jogando. Aí, fico muito frustrado e digo, com voz doce e paternal (para evitar ser denunciado por "tratamento cruel ou degradante"), que ele é desobediente (eu ia levantar o dedo, mas me contenho a tempo). Ele continua jogando, indiferente à minha civilizada pedagogia.
(Espero não estar exagerando nesta história, e alguém vir me dizer que nunca na história deste país aconteceu uma cena assim).
Bem, encurtando a história, peço licença para desligar e guardar o video game e ele não deixa. Coloca-se em guarda, disposto a me enfrentar (aprendeu isso na televisão, em filmes nos quais  crianças espertas enfrentam e zombam de adultos idiotas). Mas ele tem só oito anos. Então, o que eu  faço? Se eu usar um pouquinho de força, mesmo sem ser tocado, ele cairá no chão, gritando e rolando, como o Neymar, quando falha o drible. E os vizinhos, que não viram o lance, pensarão que mereço um cartão vermelho, e tratarão de pressionar o juiz.
Como lidar com uma situação assim?
Imagino o que o "psicólogo governamental" (aquele que sabe educar os filhos) diria: hum, precisamos estar sabendo como as coisas chegaram a este ponto. Esse pai, provavelmente, tem problema de baixa auto-estima. Vamos estar agendando uma entrevista com um de nossos psicólogos, para que possamos estar ajudando-o a ser um bom pai. Deixe ver, hum... Que tal para fevereiro de 2017? É a próxima vaga em nossa agenda... Mas enquanto isso, vamos estar retirando a guarda desse pai, e recolhendo o menino a uma de nossas excelentes instituições. Lá ele será bem cuidado.

Rubem Amorese é Presbítero da Igreja Presbiteriana do Planalto, em Brasília.

É legítima a comemoração do Natal?

É tempo de natal! As comemorações se iniciam muito antes da data oficial da celebração. Igrejas cristãs em todo o mundo realizam atividades alusivas ao nascimento de Jesus.
Neste período há também especulações sobre ser certo ou errado o cristão festejar a data. A forte comercalização no período faz com que o verdadeiro sentido do natal se perca. Será?
Rev. Hernandes Dias Lopes, apresentador do programa Verdade e Vida (IPB) faz uma reflexão sobre o assunto, de maneira clara.

"O Natal é uma festa cristã e não pagã. Há uma onda entre alguns cristãos, na atualidade, taxando aqueles que comemoram o Natal de serem infiéis e heterodoxos, dizendo que essa comemoração não é legítima nem cristã. Precisamos, a bem da verdade, pontuar algumas coisas:
1. A distorção do Natal. Ao longo dos anos o Natal tem sido desfigurado com algumas inovações estranhas às Escrituras. Vejamos: Primeiro, o Papai-Noel. O bojudo velhinho Papai-Noel, garoto propaganda do comércio guloso, tem sido o grande personagem do Natal secularizado, trazendo a ideia de que Natal é comércio e consumismo. Natal, porém, não é presente do homem para o homem, é presente de Deus para o homem. Natal não é a festa do consumismo; é a festa da graça. Natal não é festa terrena; é festa celestial. Natal é a festa da salvação. Segundo, os símbolos do Natal secularizado. Há muitos símbolos que foram sendo agregados ao Natal, que nada tem a ver com ele, como o presépio, a árvore natalina, as luzes, os trenós, a troca de presentes. Essa embalagem, embora, tão atraente, esconde em vez de revelar o verdadeiro Natal. Encantar-se com a embalagem e dispensar o conteúdo que ela pretende apresentar é um lamentável equívoco. Terceiro, os banquetes gastronômicos e a troca de presentes não expressam o sentido do Natal. Embora, nada haja de errado celebrarmos com a família e amigos, degustando as iguarias deliciosas provindas do próprio Deus e manifestarmos alegria e expressarmos amor na doação ou mesmo troca de presentes, esse não é o cerne do Natal. Longe de lançar luz sobre o seu sentido, cobre-o com um véu.
2. A proibição do Natal. Tão grave quando a distorção do Natal é a proibição da celebração do Natal. Na igreja primitiva a festa do ágape, realizada como prelúdio da santa ceia foi distorcida. A igreja não deixou de celebrar a ceia por causa dessa distorção. Ao contrário, aboliu a distorção e continuou com a ceia. Não podemos jogar a criança fora com a água da bacia. Não podemos considerar o Natal, o nascimento do Salvador, celebrado com entusiasmo tanto pelos anjos como pelos homens, uma festa pagã. Pagão são os acréscimos feitos pelos homens, não o Natal de Jesus. Não celebramos os acréscimos, celebramos Jesus! Não celebramos o Papai-Noel, celebramos o Filho de Deus. Não celebramos a árvore enfeitada, celebramos o Verbo que se fez carne. Não celebramos os banquetes gastronômicos, celebramos o banquete da graça. Não celebramos a troca de presentes, celebramos Jesus, a dádiva suprema de Deus.
3. A celebração do Natal. O Natal de Jesus Cristo foi celebrado com grande entusiasmo em Belém. O anjo de Deus apareceu aos pastores e disse-lhes: “Não temais, eis que vos trago boa nova de grande alegria, que será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc 2.11). Natal é a boa nova do nascimento de Jesus. É o cumprimento de um plano traçado na eternidade. É a consumação da mensagem dos profetas. É a realização da expectativa do povo de Deus. Natal é a encarnação do Verbo de Deus. É Deus vestindo pele humana. Natal é Deus se fazendo homem e o eterno entrando no tempo. Natal é Jesus sendo apresentado como o Salvador do mundo, o Messias prometido, o Senhor soberano do universo. Quando essa mensagem foi proclamada, os céus se cobriram de anjos, que cantaram: “Glórias a Deus nas maiores alturas e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem” (Lc 2.14). O verdadeiro Natal traz glória a Deus no céu e paz na terra entre os homens. Natal é boa nova de grande alegria para todo o povo. O verdadeiro Natal foi celebrado com efusiva alegria no céu e na terra. Portanto, prossigamos em celebrar o nascimento do nosso glorioso Salvador!"
Rev. Hernandes Dias Lopes

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Culto de Ação de Graças dia 31 de Dezembro de 2011

Dia 31 de dezembro às 22 horas na Igreja Presbiteriana Finsocial
Rua VF 42 Qd. 34 Lt. 05 - Vl. Finsocial - Goiânia - Goiás
Convidamos a todos para passarmos o ano novo juntos.
Louvando a Deus por suas bênçãos no ano que passou.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Antes e Depois

Creio que todo mundo já viu alguma propaganda do Antes e Depois. Ao contrário das propagandas que na maioria é enganação, aquilo que Deus tem feito em nossas vidas é verdadeiro e notório. Nossos sonhos tem sido realizados. Não sei se os irmãos repararam mais já tem 5 anos que em todo aniversário da IPF nós lemos no início do Culto o Salmo 67. " Seja Deus gracioso para conosco e nos abençoe, e faça resplandecer sobre nós o rosto; para que se conheça na terra o teu caminho e, em todas as nações a tua salvação..." Deus tem sido gracioso para conosco e creio que a nossa igreja tem trabalhado para fazer conhecido o caminho e a salvação  no Senhor. Podemos melhorar mais não podemos fechar os olhos para tantas coisas boas que Deus tem feio tendo como instrumentos a Igreja Presbiteriana Finsocial. Por enquanto vejam algumas fotos da nossa nova igreja fisicamente depois postarei fotos de trabalhos que foram feitos ao longo deste ano. E claro uma foto do Antes....







quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Aracajú

PRAIAS DE ARACAJU
Águas límpidas com temperatura média de 25 graus são uma constante nas praias de Aracaju. O passeio começa na Coroa do Meio, onde há a praia do mesmo nome e dos Artistas. Depois, chega-se à praia de Atalaia, tradução de um dos mais belos cartões-postais de Aracaju.
O litoral sul reúne outras encantadoras praias. A de Aruana abre esse caminho. O show da natureza segue com as praias do Robalo, Náufragos, Refúgio e Mosqueiro. O banho de mar é seguro. Pode-se andar até 50 metros mar a dentro, sem riscos. As ondas não são altas, o que possibilita às pessoas desfrutar da natureza. Os 30 quilômetros de praia oferecem excelente infra-estrutura.
BARRA DOS COQUEIROS
Há, ainda, as praias de Atalaia Nova, da Costa e do Jatobá, localizadas na ilha de Santa Luzia (município de Barra dos Coqueiros), a 1 km da capital, separada dela pelo rio Sergipe. Entre mangues, rios e o Oceano Atlântico, o município tem paisagens que deixam qualquer turista encantado. Uma beleza quase selvagem, mas com boa infra-estrutura ainda pouco explorada.
A praia de Atalaia Nova - point nos finais de semana -, tem tudo que o turista procura: bons restaurantes à beira-mar, com os melhores e mais cevados caranguejos do Nordeste; águas calmas e límpidas, sem poluição. As praias da Costa e do Jatobá são apreciadas também por amantes de esportes radicais e da pesca amadora.
ORLA DE ATALAIA
Um dos principais cartões-postais da cidade, com a Av. Santos Dumont, tem 6 km de extensão, sendo totalmente equipada para o lazer. Tem iluminação especial para banhos noturnos, quadras poliesportivas e um complexo de bares e restaurantes. É um dos principais pontos de concentração da noite sergipana.
CENTRO HISTÓRICO
Completamente revitalizado, o Centro Histórico de Aracaju é um passeio pelo passado. Os casarões, os mercados Antônio Franco e Thales Ferraz - recentemente recuperados e transformados em centros de cultura e lazer -, a Praça Fausto Cardoso, a mais antiga da capital, o Parque Teófilo Dantas - com sua feira de artesanato -, o Palácio Olímpio Campos, o Centro de Turismo e Museu de Artesanato, a Ponte do Imperador - um ancoradouro construído em 1859 para desembarque do Imperador Dom Pedro II e da Imperatriz Dona Teresa Cristina, que visitaram Sergipe em 1860 -, a Igreja São Salvador - primeira igreja de Aracaju, construída em 1857 -, e a Catedral Metropolitana, com sua cúpula ornamentada com belíssimas pinturas do século XIX, oferecem ao turista uma visão completa de como Aracaju nasceu e progrediu.
               
COLINA DO SANTO ANTÔNIO
Imperdível, também, é uma visita à Colina de Santo Antônio, primeiro aglomerado urbano da cidade, que oferece ao turista uma vista panorâmica de toda Aracaju, do estuário do rio Sergipe e da ilha de Santa Luzia. No local foi realizada a reunião da Assembléia Provincial que definiu a transferência da capital de São Cristóvão para Aracaju.
No seu ponto mais alto está a Igreja de Santo Antônio, que no dia 13 de junho é tomada pelo povo para homenagear o santo casamenteiro.
MIRANTE DA 13 DE JULHO
Além da vista panorâmica da ilha de Santa Luzia e do manguezal do rio Sergipe, oferece ampla área de lazer com pistas de skate e bicicross, ciclovia, quadras esportivas e parque infantil.
Fonte: EMSETUR

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Acampamento Aprisco do Carneirinho - São Cristovão

Ficaremos hospedados no Acampamento Aprisco do Carneirnho em São Cristovão - Cidade histórica há 26 km de Aracajú.

Sairemos dia 04 às 17 horas com previsão de 27 a 30 horas de viagem. Tentaremos fazer paradas breves para chagarmos o mais rápido possível. Voltaremos dia 10 possivelmente à noite para chegarmos em goiânia no dia 12 pela manhã.
obrigado por escolher o nosso acampamento aprsco do carneirinho, a nossa estrutura é a seguinte
piscina adulto e infantil
campo de futebol
parque inantil
arena de basquete
arena de voley de areia
quadra de areia para voley
quadra de cimento para futsal 
paredão
pista de obstáculos
trilha noturna
auditórios
refeitório
alojamento para 200 pessoas - sendo cabanas para 10 pessoas e aprt. para casais
cozinha
pomar
água mineral
toda extrutura de cozinha.

Características de São Cristovão

Capital da província de Sergipe até meados do século XIX, São Cristóvão guarda, da fase colonial, alguns edifícios históricos e tradições, como as romarias e as festas religiosas. A festa de Nosso Senhor dos Passos, por exemplo, atrai fiéis de vários estados do Brasil.
Cidade histórica do estado de Sergipe, considerada monumento nacional, São Cristóvão situa-se ao norte do estuário do rio Vaza-Barris, no litoral sergipano. Tem 47 metros de altitude e dista 26 km de Aracaju, a atual capital.
A paisagem urbana de São Cristóvão integra a topografia acidentada do morro da Cidade Alta com a Cidade Baixa à beira do rio Paramopama.

Fotos do ônibus - Viagem para ARACAJU









"Os olhos e a alegria"



Se ganhamos, estamos felizes, se perdemos, tristes. Reações como essas são normais e até esperadas. Chamaríamos até de louco se alguém fizesse justamente o contrário. Imagine só o campeão de uma maratona chorando de tristeza pela sua vitória e um piloto de corrida pulando de felicidade por ter perdido o campeonato?

Mesmo que não seja como a descrição acima, a reação que Habacuque fala na Palavra de Deus também um pouco estranha a nós. Ainda que seja um trecho tão conhecido por nós, fácil de ser recitado pelos lábios, a atitude que ele descreve não é algo que se cria na alma da noite pro dia. Ele diz: “Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas sejam arrebatadas do aprisco, e nos currais não haja gado, todavia, eu me alegro no SENHOR, exulto no Deus da minha salvação” Hc 3.17.18

Entenda bem, o profeta não nos chama para nos alegrar PELA falta das frutas e animais. Tudo isso era importante para a sobrevivência do povo. O que está em jogo é a relação com Deus que precisa ser forte o suficiente para que mesmo quando tudo não dá certo, ainda termos a alegria de sermos filhos de Deus.

Que dificuldade! Somos reativos às circunstâncias. Na fartura somos alegres e na escassez, tristes. Mas olhando para o texto, percebo que não precisamos mudar! Podemos, sim, continuar reagindo ao que acontece ao nosso redor. A pergunta a ser feita é, para qual circunstância estamos olhando? Para as ovelhas que não estão lá ou para o Pastor que cuida de nós? Para o que não temos ou a quem pertencemos? Isso é se alegrar em Deus e não apenas no que Deus dá.

Que fique bem claro que ter as uvas, os figos e os bois é maravilhoso. Habacuque não está chamando o povo a se livrar de tudo como se essas coisas fossem em si contrárias a Deus. Ele é o Deus da provisão, da benção e deve ser louvado por isso. Mas quando há falta, não podemos esquecer que Ele não nos esqueceu e que seu amor não é medido por aquilo que possuímos. Ele está com a gente na abundância e na escassez! A profecia de Habacuque é também para que nunca digamos que nada temos. Fazer isso é olhar para apenas uma circunstância da vida esquecendo da principal, o Pai que nos deu a salvação. Alegre-se sempre e lembre-se de olhar para o lugar certo. Que Deus te abençoe. Rev. Felipe Telles Ferreira

sábado, 29 de outubro de 2011

Sola Scriptura, Sola Christus, Sola Gratia, Sola Fide, Soli Deo Gloria


Os Cinco Solas da ReformaSola Scriptura, Sola Christus, Sola Gratia, Sola Fide, Soli Deo Gloria
por
Declaração de Cambridge


SOLA SCRIPTURA: A Erosão da Autoridade
Só a Escritura é a regra inerrante da vida da igreja, mas a igreja evangélica atual fez separação entre a Escritura e sua função oficial. Na prática, a igreja é guiada, por vezes demais, pela cultura. Técnicas terapêuticas, estratégias de marketing, e o ritmo do mundo de entretenimento muitas vezes tem mais voz naquilo que a igreja quer, em como funciona, e no que oferece, do que a Palavra de Deus. Os pastores negligenciam a supervisão do culto, que lhes compete, inclusive o conteúdo doutrinário da música. À medida que a autoridade bíblica foi abandonada na prática, que suas verdades se enfraqueceram na consciência cristã, e que suas doutrinas perderam sua proeminência, a igreja foi cada vez mais esvaziada de sua integridade, autoridade moral e discernimento.
Em lugar de adaptar a fé cristã para satisfazer as necessidades sentidas dos consumidores, devemos proclamar a Lei como medida única da justiça verdadeira, e o evangelho como a única proclamação da verdade salvadora. A verdade bíblica é indispensável para a compreensão, o desvelo e a disciplina da igreja.
A Escritura deve nos levar além de nossas necessidades percebidas para nossas necessidades reais, e libertar-nos do hábito de nos enxergar por meio das imagens sedutoras, clichês, promessas e prioridades da cultura massificada. É só à luz da verdade de Deus que nós nos entendemos corretamente e abrimos os olhos para a provisão de Deus para a nossa sociedade. A Bíblia, portanto, precisa ser ensinada e pregada na igreja. Os sermões precisam ser exposições da Bíblia e de seus ensino, não a expressão de opinião ou de idéias da época. Não devemos aceitar menos do que aquilo que Deus nos tem dado.
A obra do Espírito Santo na experiência pessoal não pode ser desvinculada da Escritura. O Espírito não fala em formas que independem da Escritura. À parte da Escritura nunca teríamos conhecido a graça de Deus em Cristo. A Palavra bíblica, e não a experiência espiritual, é o teste da verdade.
Tese 1: Sola Scriptura
Reafirmamos a Escritura inerrante como fonte única de revelação divina escrita, única para constranger a consciência. A Bíblia sozinha ensina tudo o que é necessário para nossa salvação do pecado, e é o padrão pelo qual todo comportamento cristão deve ser avaliado.
Negamos que qualquer credo, concílio ou indivíduo possa constranger a consciência de um crente, que o Espírito Santo fale independentemente de, ou contrariando, o que está exposto na Bíblia, ou que a experiência pessoal possa ser veículo de revelação. 

SOLO CHRISTUS
: A Erosão da Fé Centrada em Cristo 

À medida que a fé evangélica se secularizou, seus interesses se confundiram com os da cultura. O resultado é uma perda de valores absolutos, um individualismo permissivo, a substituição da santidade pela integridade, do arrependimento pela recuperação, da verdade pela intuição, da fé pelo sentimento, da providência pelo acaso e da esperança duradoura pela gratificação imediata. Cristo e sua cruz se deslocaram do centro de nossa visão.
Tese 2: Solus Christus
Reafirmamos que nossa salvação é realizada unicamente pela obra mediatória do Cristo histórico. Sua vida sem pecado e sua expiação por si só são suficientes para nossa justificação e reconciliação com o Pai.
Negamos que o evangelho esteja sendo pregado se a obra substitutiva de Cristo não estiver sendo declarada e a fé em Cristo e sua obra não estiver sendo invocada. 
SOLA GRATIA: A Erosão do Evangelho 
A Confiança desmerecida na capacidade humana é um produto da natureza humana decaída. Esta falsa confiança enche hoje o mundo evangélico – desde o evangelho da auto-estima até o evangelho da saúde e da prosperidade, desde aqueles que já transformaram o evangelho num produto vendável e os pecadores em consumidores e aqueles que tratam a fé cristã como verdadeira simplesmente porque funciona. Isso faz calar a doutrina da justificação, a despeito dos compromissos oficiais de nossas igrejas.
A graça de Deus em Cristo não só é necessária como é a única causa eficaz da salvação. Confessamos que os seres humanos nascem espiritualmente mortos e nem mesmo são capazes de cooperar com a graça regeneradora.
Tese 3: Sola Gratia
Reafirmamos que na salvação somos resgatados da ira de Deus unicamente pela sua graça. A obra sobrenatural do Espírito Santo é que nos leva a Cristo, soltando-nos de nossa servidão ao pecado e erguendo-nos da morte espiritual à vida espiritual.
Negamos que a salvação seja em qualquer sentido obra humana. Os métodos, técnicas ou estratégias humanas por si só não podem realizar essa transformação. A fé não é produzida pela nossa natureza não-regenerada. 

SOLA FIDE: A Erosão do Artigo Primordial 

A justificação é somente pela graça, somente por intermédio da fé, somente por causa de Cristo. Este é o artigo pelo qual a igreja se sustenta ou cai. É um artigo muitas vezes ignorado, distorcido, ou por vezes até negado por líderes, estudiosos e pastores que professam ser evangélicos. Embora a natureza humana decaída sempre tenha recuado de professar sua necessidade da justiça imputada de Cristo, a modernidade alimenta as chamas desse descontentamento com o Evangelho bíblico. Já permitimos que esse descontentamento dite a natureza de nosso ministério e o conteúdo de nossa pregação.
Muitas pessoas ligadas ao movimento do crescimento da igreja acreditam que um entendimento sociológico daqueles que vêm assistir aos cultos é tão importante para o êxito do evangelho como o é a verdade bíblica proclamada. Como resultado, as convicções teológicas freqüentemente desaparecem, divorciadas do trabalho do ministério. A orientação publicitária de marketing em muitas igrejas leva isso mais adiante, apegando a distinção entre a Palavra bíblica e o mundo, roubando da cruz de Cristo a sua ofensa e reduzindo a fé cristã aos princípios e métodos que oferecem sucesso às empresas seculares.
Embora possam crer na teologia da cruz, esses movimentos a verdade estão esvaziando-a de seu conteúdo. Não existe evangelho a não ser o da substituição de Cristo em nosso lugar, pela qual Deus lhe imputou o nosso pecado e nos imputou a sua justiça. Por ele Ter levado sobre si a punição de nossa culpa, nós agora andamos na sua graça como aqueles que são para sempre perdoados, aceitos e adotados como filhos de Deus. Não há base para nossa aceitação diante de Deus a não ser na obra salvífica de Cristo; a base não é nosso patriotismo, devoção à igreja, ou probidade moral. O evangelho declara o que Deus fez por nós em Cristo. Não é sobre o que nós podemos fazer para alcançar Deus.
Tese 4: Sola Fide
Reafirmamos que a justificação é somente pela graça somente por intermédio da fé somente por causa de Cristo. Na justificação a retidão de Cristo nos é imputada como o único meio possível de satisfazer a perfeita justiça de Deus.
Negamos que a justificação se baseie em qualquer mérito que em nós possa ser achado, ou com base numa infusão da justiça de Cristo em nós; ou que uma instituição que reivindique ser igreja mas negue ou condene sola fide possa ser reconhecida como igreja legítima. 
SOLI DEO GLORIA: A Erosão do Culto Centrado em Deus 
Onde quer que, na igreja, se tenha perdido a autoridade da Bíblia, onde Cristo tenha sido colocado de lado, o evangelho tenha sido distorcido ou a fé pervertida, sempre foi por uma mesma razão. Nossos interesses substituíram os de Deus e nós estamos fazendo o trabalho dele a nosso modo. A perda da centralidade de Deus na vida da igreja de hoje é comum e lamentável. É essa perda que nos permite transformar o culto em entretenimento, a pregação do evangelho em marketing, o crer em técnica, o ser bom em sentir-nos bem e a fidelidade em ser bem-sucedido. Como resultado, Deus, Cristo e a Bíblia vêm significando muito pouco para nós e têm um peso irrelevante sobre nós.
Deus não existe para satisfazer as ambições humanas, os desejos, os apetites de consumo, ou nossos interesses espirituais particulares. Precisamos nos focalizar em Deus em nossa adoração, e não em satisfazer nossas próprias necessidades. Deus é soberano no culto, não nós. Nossa preocupação precisa estar no reino de Deus, não em nossos próprios impérios, popularidade ou êxito.
Tese 5: Soli Deo Gloria
Reafirmamos que, como a salvação é de Deus e realizada por Deus, ela é para a glória de Deus e devemos glorificá-lo sempre. Devemos viver nossa vida inteira perante a face de Deus, sob a autoridade de Deus, e para sua glória somente.
Negamos que possamos apropriadamente glorificar a Deus se nosso culto for confundido com entretenimento, se negligenciarmos ou a Lei ou o Evangelho em nossa pregação, ou se permitirmos que o afeiçoamento próprio, a auto-estima e a auto-realização se tornem opções alternativas ao evangelho.



Fonte: Declaração de Cambridge

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Ordenação de Presbítero e Diácono


                                                          Pb. André Luiz de Almeida


                                             Dc. Wellington Jesus Cardoso



quarta-feira, 24 de agosto de 2011

"As pessoas mais fortes são as que não confiam em Deus"



Foi inevitável. Em um restaurante em que precisamos dividir a mesa, não ouvir a conversa de quem está ao seu lado é missão impossível. Ainda mais quando a história é interessante. Aliado a isso, as pessoas parecem se desligar de tudo que está ao seu redor quando estão conversando. Não percebem que, mesmo lutando contra toda curiosidade, não dá pra não ouvir alguém abrindo a vida.
A história que eu ouvi não era das mais felizes. Entre uma garfada e outro no meu filet de frango, fingindo não ouvir nada, a moça abria o coração com a amiga. Depressão, abandono e muita turbulência na vida emocional foram despejados ali na mesa.
Não falei nada, mas com o meu pensamento participei de tudo o que estava sendo contado. Me vi no sofrimento dela. Será que eu aguentaria passar tudo o que ela passou? DEUS, foi o que veio logo ao meu coração.
“Não fosse o SENHOR, que esteve ao nosso lado, quando os homens se levantaram contra nós” Sl 124.2. Esse é o versículo que retrata minha condição. Se Deus não estiver ao meu lado, não posso enfrentar as situações. Sim, sou fraco! Sim, não aguento! Sim, desistiria! Sim, prefiro confiar em Deus de todo meu coração a ficar tentando achar forças dentro de mim para enfrentar a vida, até porque eu não as tenho.
Aliás, na Bíblia, isso não é sinal de fraqueza. O ser humano foi criado para viver com Deus. Buscar auxílio no Senhor é parte integrante da nossa vida. Assim como não sou fraco porque dependo da respiração, da água e da comida, também não sou fraco porque preciso de Deus. Está no DNA da minha alma depender dEle.
Não foi essa a experiência do apóstolo Paulo? A verdadeira força está naquele que vive tudo com Deus: “De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo....porque, quando sou fraco, então, é que sou forte” II Co 12.9-10.
No título dessa pastoral, disse que as pessoas mais fortes são as que não confiam em Deus. Não sei de onde tiram tanta força para superar as coisas. Mas pensando bem, prefiro ser daqueles que preferem uma ajuda que vem do Senhor que fez todas as coisas.
“O nosso socorro está em o nome do SENHOR, criador do céu e da terra” Salmo 124.8
Que Deus nos abençoe!
Autor : Rev. Felipe Telles Ferreira

terça-feira, 2 de agosto de 2011

"Redes Sociais"



“Mais vale o vizinho perto do que o irmão longe” Pv 27.10


Certas transformações são impossíveis de serem impedidas! Não existe a menor dúvida, e posso afirmar, que algo novo surgirá em breve e que colocará as Redes Sociais em um novo momento. Milhares de pessoas brilhantes estão em confortáveis centros de desenvolvimento de tecnologia de informação, criando coisas novas. Enquanto nós, pobres mortais, corremos ao banco, enfrentamos o trânsito da cidade grande, fazemos negócio e estudamos, eles estão trabalhando para lançar algo novo no mercado. Somos a geração da informação.
Lembro-me quando o e-mail começou a tomar conta do mundo, era algo impactante saber que em segundos podíamos nos comunicar sem a necessidade de ir ao correio e postar nossa carta, esperar dias e receber a resposta. Quando surgiram os primeiros “sites” todos queriam ter um e milhões de pessoas tentaram, mas descobriram que “atualizar” suas informações era muito complicado. Surgiu o “blog”, algo rápido, mais curto e eficaz, fácil de administrar mas logo foi deixado de lado, afinal estamos na era do “facebook” e finalmente, (por enquanto) o Twitter !!!
As chamadas Redes Sociais são uma grande bênção, afinal conectam pessoas no mundo todo e resolvem inúmeros problemas. Mas é preciso ter muito cuidado para não transformar uma Rede Social em um novo Vício. Recentemente participei de uma reunião onde coisas importantes eram discutidas, mas um dos membros da mesa, sozinho atualiza seu “Twitter” sem perceber que seu gesto o isolava da reunião. Logo, ele que buscava estar tão atualizado, deixou de ser convidado para as outras reuniões. Buscou tanta atualização que acabou só!!
Lembrei-me então do versículo de Provérbios: “Mais vale o vizinho perto do que o irmão longe” Pv 27.10.
Se você deseja estar conectado ao mundo das Redes Sociais, com certeza terá grandes alegrias e oportunidades, mas nunca se esqueça de priorizar quem está ao seu lado. Aprenda a separar um tempo do dia para sozinho atualizar suas informações e contatos. Aprenda a desligar o celular e conversar com quem está frente a frente a você, face a face. É muito bom sentir-se ouvido e valorizado nos encontros entre amigos e familiares. Cuidado com a onda desta época onde o virtual está se tornando mais importante que o real, e isso é um grande erro!
Saiba que a pessoa mais importante em sua vida não tem facebook! Mas Ele morreu por você!
Que Deus nos abençoe!
Autor : Rev. Leonardo Sahium

segunda-feira, 4 de julho de 2011



 "Não lute sozinho"
A reclusão é o caminho natural que o ser humano percorre em meio às dificuldades. Quando Adão pecou ele se distanciou de Eva. Poucos momentos antes da queda, aquela mulher era sua companheira, amiga e esposa amada. Antes do pecado podemos imaginar a harmonia na vida deste casal. Imaginem uma vida sem a correria e o estresse que nós vivemos. Não havia qualquer tipo de enfermidade ou perigos. Um casal vivendo, de fato, no paraíso. Mas a falta de confiança nas palavras de Deus, no ser de Deus e na sua vontade para a vida daquele homem e daquela mulher, os conduziram para uma vida de pecado.
No momento crítico da revelação, Adão se isola. Quer achar culpados, condenar a família isentar-se de responsabilidade, criticar a Deus. Na mente e no coração de Adão, Deus lhe deu uma mulher que fazia escolhas erradas e que portanto não deveria ser ele o culpado.
Esta inclinação isolacionista de Adão se repete todos os dias desde a queda. Hoje em muitos lugares homens e mulheres estão repetindo os mesmos argumentos, com os mesmos sentimentos deste primeiro homem que viveu a milhares de anos atrás. Quando se trata de pecado e distanciamento de Deus, o ser humano não tem criatividade alguma.
Nosso Deus não se agrada da solidão. Deus ama a comunhão, o ajuntamento, a celebração e a festa. Mesmo nos momentos mais difíceis encontramos Deus convidando os homens rebeldes para uma caminhada ao seu lado, com arrependimento e novidade de vida. São inúmeros os textos bíblicos que convidam à comunhão, ao partir do pão e às orações.
Quando olhamos para a vida de Jesus Cristo, percebemos que o Deus-homem, que habitou entre nós, nos momentos de maior dor de sua vida, convidou os discípulos para o acompanhar em um retiro de oração. Sua tristeza foi perceber que: “nem uma hora pudestes vós vigiar comigo?”(Mt 26.40).
Neste texto, Jesus Cristo estabelece um paradigma para nós que somos seus seguidores. Jesus nos ensina a buscar apoio em oração. Nós não devemos lutar sozinhos! Nós não devemos nos isolar em meio aos problemas!
Deus está ao nosso lado, mesmo quando pecamos, pronto para derramar seu perdão, ao coração arrependido e dolorido. Deus está ao nosso lado, nos chamado para a comunhão e nos apresentando um povo que Ele chama pelo Seu nome!
Abra o coração para Deus, busque ao Senhor, compartilhe suas dores e sofrimentos com irmãos de oração. Não lute sozinho, viva em comunhão, pois, juntos em Cristo, nós podemos fazer grandes proezas!
Que Deus nos abençoe!
rev. Leonardo Sahium

Estamos felizes pelos novos membros

                                                                    Daniele - batismo

Estamos felizes pelos novos membros

                                                                  Ramon - Profissao de fé e batismo

                                                                Joana D´arc- Profissao de fé e batismo

                                                                       Brenda - Profissao de fé e batismo


                               Douglas, Tiago e Wellington - Profissao de Fé