quinta-feira, 29 de março de 2012

Viagem para Maceió - Janeiro 2013

Vamos orar e Planejar as nossas férias juntos!
Data: 07 a 14 de janeiro de 2013
Local: ACAMPAMENTO BATISTA BOYD O'NEAL  - Paripueira (região metropolitana de Maceió)
Preço: R$700,00 (ônibus e parte da refeição)
Vagas: 52 no ônibus
Programação: passeios e alimentação que estarão incluídas
Dia 08 - Chegada (por volta de 23Horas) - Será servido um lanche
Dia 09 - Ficaremos no Acampamento - café-Almoço e Jantar
Dia 10  - Iremos conhecer Maragogi - Café e Jantar
Dia 11 - Ficaremos no acampamento - Café - Almoço - Jantar
Dia 12 - Iremos conhecer Porto de Galinhas - Café e Jantar
Dia 13 - Ficaremos no Acampamento - Café e almoço (Retorno após o almoço)
Se programem e Vamos passar nossas férias juntos!
Estrutura do Local
* 2 piscinas - adulto e infantil
* Campo de futebol gramado
* Quadra de vôlei de areia
*Kit net
*Casa
*Alojamentos
*Salão para eventos
*Refeitório/ cozinha
*Cantina
Hospedagem
Kit net - Até 8 pessoas, geladeira, mesa com 4 cadeiras, fogão, camas beliches e  banheiro.
Casa – Até 20 pessoas, geladeira, mesa com 5 cadeiras, fogão, camas beliches e 2 banheiros.
Alojamentos – com 10, com 20, com 40, com 32 todos com camas beliches.



Apartamentos - Até 06 pessoas, camas beliches, geladeira, fogão, mesa com 4 cadeiras e banheiro.


sexta-feira, 23 de março de 2012

NÃO ARRUÍNE A VIDA DE SEUS FILHOS!


“Instrua a criança segundo os objetivos que você tem para ela, e mesmo com o passar dos anos não se desviará deles”
 (Provérbios 22.6)
            Houve um homem que se orgulhava de ser liberal e moderno e não dar a seus filhos nenhum valor moral. Isto era repressão. Religião, então, nem falar. Era atraso de vida, coisa de gente burra. Quando o filho se viciou em droga, ele, orientado por um desses “gurus” da mídia, passou a se drogar com ele, para que ele não se drogasse na rua e contraísse AIDS. O filho, que precisava de um pai sério e não de um pateta, suicidou-se. O pai “pirou”.
 Isto sucedeu mesmo. E mostra algo: muitos pais não têm valores para passar aos filhos. Dão-lhes coisas, mas não lhes dão conteúdo. As pessoas pensam que ser livre é fazer o que se quer. Não entendem que liberdade não é para, mas de. Somos livres de alguma coisa e não livres para qualquer coisa. Pouco se fala sobre responsabilidade e valores. Depois, fazem passeatas com gente vestida de branco, pedem  “paz” em camisetas e usam frases de efeito.
 Nossa igreja tem valores a passar às crianças. Sua estrutura de ensino cristão é montada a partir do berço. Temos classes para educação cristã de crianças desde que estas começam a entender. Investimos nisto. Temos objetivos. Queremos que cada criança seja espiritual e emocionalmente sadia. Ensinamos a amar a Deus e amar ao próximo. Queremos levar as crianças a terem valores espirituais que se reflitam nos seus valores sociais. Queremos que sejam pessoas ajustadas. Com Deus e com os outros.
 Quando começou a trágica Revolução Cultural, Mao Tse-Tung disse: “Dêem-me as crianças e eu dominarei o mundo”. Ele entendeu que o futuro do mundo depende do que ensinamos às crianças. Os grandes atos de Deus na Bíblia começaram com o nascimento de uma criança:  Moisés, Samuel, Sansão, Josias, João Batista e Jesus. Deus sempre começou seus grandes movimentos com uma criança. Que valor elas têm!
 Quais os seus objetivos para seus filhos?  Só prepará-los para competir numa sociedade materialista? Dar-lhes coisas? Nenhum, e apenas “toca o barco”? Seus filhos são seu maior bem. Ame-os, invista na educação e saúde deles, mas no espírito também.
 Traga seus filhos à igreja. Aqui ele ouvirá bons ensinos que acrescentam algo à vida. Uma igreja sadia é um ótimo lugar para se viver. Mas não a use como creche. Venha com eles. É um lugar para sua família! Avós, se seus filhos não trazem seus netos, tragam-nos! Pais, salvem seus filhos! Avós, salvem seus netos! Não negligenciem o futuro espiritual deles! Vocês precisam dar valores espirituais às crianças que Deus lhes confiou! Se falharem, elas serão prejudicadas, e Deus lhes cobrará a negligência!
Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho

domingo, 18 de março de 2012

Um leão está no caminho - a tentativa de racionalizar o pecado

Quando a carta de Angélica pedindo exoneração da função que exercia na igreja chegou ao Conselho, as razões apresentadas pareciam plausíveis. Estava ficando difícil conciliar o emprego, o cuidado com a casa e os trabalhos finais da pós-graduação com o seu trabalho na igreja. Diante de tantos afazeres, o trabalho da igreja ficaria sempre em segundo plano e para fazer mal feito era melhor deixar para alguém que pudesse desempenhar melhor a função.
Diante daquilo que afirma o livro do profeta Jeremias, “maldito aquele que fizer a obra do Senhor relaxadamente” (Jr 48.10a), a atitude de deixar um cargo da igreja por entender que não será feito um bom trabalho e, por isso, Deus não será honrado, deveria ser vista como louvável. Porém, a história ainda não terminou.
Na visita pastoral a fim de acompanhar Angélica, que além de ter entregado o cargo também não estava frequentando a igreja, algumas constatações foram feitas.
Ela foi arguida sobre sua vida devocional e respondeu que não tinha tempo de ler as Escrituras. De fato, eram muitas as leituras requeridas no curso, mas nada que justificasse não separar ao menos 20 minutos diários para uma breve leitura bíblica. Era fácil perceber que a desculpa era fraca. Entretanto, um problema ainda mais grave viria à tona.
Como Angélica havia entregado o seu cargo e não estava frequentando a igreja, a conversa acabou também tomando essa direção e em determinado momento ela expressou: “Se eu continuasse no cargo iria fazer mal feito e as pessoas iriam me criticar. Eu não gosto de ser criticada!”.
Você consegue perceber o que está, de fato, em jogo aqui? Na explicação dada na carta enviada ao Conselho, a motivação parecia piedosa, porém, diante dessa última afirmação, percebe-se que aquela era apenas uma tentativa de justificar a verdadeira razão para o abandono da função: orgulho!
“Diz o preguiçoso: Um leão está lá fora; serei morto no meio das ruas”
(Pv 22.13)
O provérbio acima faz exatamente essa constatação. Para não admitir o seu pecado, a sua falta de vontade de fazer o que deve, o preguiçoso trata de arranjar uma desculpa. Seu problema não é a preguiça, seu problema é que se ele se propuser a fazer o que deve estará diante de um perigo iminente. É possível até ouvir em alto e bom som: “Vocês não estão vendo que tem um leão lá fora e que estou correndo perigo?”.
Infelizmente, essa atitude não é exclusiva de Angélica ou do preguiçoso do provérbio. De modo geral, o homem vive arranjando razões que “justifiquem” ou escondam o seu pecado. Convenhamos, é bem mais fácil buscar a causa em coisas externas ou em algo que foge ao nosso controle do que admitir a nossa culpa e irresponsabilidade.
Por isso, é tão comum se ouvir por aí: “Eu não sou guloso, meu problema é de metabolismo”; “É lógico que confio em Deus, a causa da minha ansiedade é química, preciso é de remédios”; “Eu não sou iracundo, tratei mal fulano porque ele não entende meus problemas”; “Não, eu não sou lascivo, mas sabe como é, né? Sou casado e minha esposa não supre as minhas necessidades”, etc., e, assim, são os leões e não a preguiça o alvo a ser tratado. Se eles não existissem, as atitudes seriam outras.
A questão é tão sutil que, ao criar o seu leão imaginário, o preguiçoso se dá por satisfeito e se rende à sua condição. Ninguém precisa acreditar na sua alegação, basta que ele saiba que o problema não é ele.
Confessando o pecado ao Leão de Judá
A Bíblia fala também de outro Leão, este, majestoso. Em Apocalipse João chama o Senhor Jesus de o Leão da Tribo de Judá. Ele é o Deus Todo-Poderoso, aquele que venceu a morte para nos dar uma nova vida. O Leão de Judá é aquele que tem poder para perdoar os pecados e tratar o nosso coração. Em vez de racionalizar os pecados, podemos e devemos confessá-los ao Senhor e receber dele o perdão (1Jo 1.9).
Enquanto o verdadeiro problema não for tratado, nunca haverá alegria e satisfação.
Voltemos então à Angélica. Ela ouviu e entendeu que estava arranjando desculpas e que o seu orgulho era o verdadeiro problema a ser enfrentado. O grande problema é que não basta entender o problema. Como já foi afirmado, é preciso confessar o pecado e, ainda mais, buscar forças no Senhor a fim de uma mudança efetiva.
Angélica não voltou mais à igreja, não quis a ajuda que lhe foi oferecida, mas espero no Senhor que passados tantos anos já tenha tratado o problema.
A sua história pode ser diferente. Se você tem tentado racionalizar o seu pecado e ao ler este texto se deu conta do caminho que está tomando, achegue-se confiadamente ao Leão de Judá, confesse a sua falta e rogue que o seu Espírito o ajude em sua caminhada cristã, de modo que honre o Senhor em todo momento.
Por rev. Milton Jr. 

segunda-feira, 12 de março de 2012

Construa conosco as salas para Escola Dominical

Depois de Conseguirmos a reforma tão sonhada do templo, estamos projetando e sonhando com as salas para Escola Dominical, cozinha e Banheiros. Sabemos que Deus tem nos abençoado, colocando a fidelidade no coração dos irmãos e provido os recursos necessários. Se você quiser nos ajudar o número da conta é:

Conta Corrente
AG.1626
OP.003.
CC.00301287-6
Caixa Econômica

Temos experimentado a bondade de Deus e contribuído com alegria!


Proposta da Fachada da Igreja junto ao Prédio.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Abaixo-assinado APOIO AO SERVIÇO DE CAPELANIA EVANGÉLICA

http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2012N21782

Ataque ao Evangelho nas Capelanias Evangélicas do CRT-AIDS e do Instituto de Infectologia Emílio Ribas

A ACEH – Associação de Capelania Evangélica Hospitalar, na pessoa da Capelã Evangélica Eleny Vassão de Paula Aitken,  através das Capelanias Evangélicas do Centro de Referência (CRT-AIDS) e Treinamento em DST-AIDS e do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo,  estão sendo atacadas com acusações difamatórias por militantes do movimento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais  e Travestis).


O ataque é feito  através dos artigos e comentários na Internet: “A HOMOFOBIA (INSTITUCIONAL) NOSSA DE CADA DIA”, de autoria do  Sr. Claudio Celso Monteiro Jr. e de outro, de autoria do Sr. Ricardo Aguieiras, intitulado “FUNDAMENTALISMO RELIGIOSO INVADE HOSPITAIS BRASILEIROS”.  O último atinge também a Igreja Presbiteriana do Brasil e é feito a partir de um trecho do livro “A Missão da Igreja Frente a AIDS”, de autoria de Eleny, publicado há quase 20 anos pela Editora Cultura Cristã.  As denúncias contemplam  também acusações de “homofobia”, atendimento espiritual de maneira invasiva e sérias falhas em questões de biossegurança. 

O texto é ratificado através de acusações verbais levadas às Diretorias destes Hospitais pela Coordenação de Políticas para a Diversidade Sexual da Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania da cidade de São Paulo.

Cabe à Igreja Evangélica e à Sociedade Brasileira se manifestar, tanto em defesa deste ministério nos hospitais com uma história de 30 anos de atuação em mais de 200 hospitais brasileiros e em 13 outros países, como também em defesa  da liberdade de pensamento e expressão, da verdade e da apresentação do Evangelho em nosso país.   Dentro de poucos dias toda a Igreja Brasileira experimentará esta perseguição e violação aos Direitos de liberdade de pensamento, crença e expressão, se não reagir com agilidade e firmeza à agressão e ousadia destes grupos. “Para o triunfo do mal só é preciso que os homens de bem não façam nada”
(Edmund Burke). 

O Artigo 5º da Constituição, em seu caput, afirma que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e a propriedade. A mesma Constituição afirma que é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.  A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948,  expressa em seu Artigo 18 que todo homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião.  O Artigo 19 diz que toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras.

Veja, AQUI, com que ousadia eles se organizam e lutam por aquilo que chamam de “seus direitos”,  enquanto limitam o direito dos outros.

Escreva para: elenyvassao@gmail.commariaclara@crt.saude.sp.gov.br;


“...agora, Senhor, olha para as suas ameaças e concede aos teus servos que anunciem com toda a intrepidez a tua palavra...” Atos 4:29

"A condenação pela fé"
        Um fato que tem ganhado grande destaque na mídia é a condenação à morte do pastor Youcef Nadarkhani. Convertido a fé cristã no Irã, ele teve sua primeira sentença de morte decretada em 2010, mas mesmo após a intervenção da Suprema Corte, o processo foi revisto e a condenação permaneceu.

        Nos espanta que ainda em nossos dias, em pleno século XXI, ainda tenhamos que nos deparar com uma falta de liberdade religiosa tamanha. Apesar de o foco estar no caso do pastor Youcef, esse tipo de intolerância não é exclusividade do Irã. Visite o site de “Portas Abertas” (http://www.portasabertas.org.br/) e obtenha ali informações que vão te deixar espantado. São muitas as nações que ainda tem essa mesma atitude em relação ao cristianismo. Seja por motivo religioso ou político, cristãos não são bem-vindos e proibidos de exercer plenamente a sua fé. Se desobedecerem à ordem do Estado, são humilhados, privados de certos direitos e condenados a morte oficialmente ou extra-oficialmente.
 

        Essa realidade não é nova. Desde o início da igreja, os discípulos de Jesus foram perseguidos e instados a não mais proclamarem o nome de Jesus. O livro de Atos nos conta que certa vez as autoridades se dirigiram a Pedro e João e “...ordenaram-lhes que não falassem nem ensinassem em nome de Jesus.” Atos 4.18. A reação dos Apóstolos não poderia ter sido outra. "Julguem os senhores mesmos se é justo aos olhos de Deus obedecer aos senhores e não a Deus. Pois não podemos deixar de falar do que vimos e ouvimos". Atos 4:19-20. Eles foram corajosos e fiéis a Deus! Não iriam negar Jesus mesmo com a vida em risco.

        É de admirar uma fé tão firme! As vezes, por muito menos, nós deixamos Jesus de lado. Seja por uma perseguição “moral”, pressão do grupo ou coisa parecida, abandonamos o que cremos para nos encaixar ao sistema, aos valores do nosso tempo, ou, como a Bíblia nos diz, ao mundo!
 

        Assim como o pastor Youcef Nadarkhani, não comprometa um centímetro da sua fé. Se tiver que optar em agradar qualquer pessoa ou Cristo, fique com o Redentor! Fique com aquele que pode dar vida eterna! Fique com aquele que muda o coração e é o dono de todas as coisas. E se você vive num país cheio de conceitos errados, mas que pelo menos permite que você seja cristão sem nenhum problema, ore por aqueles que não têm essa mesma liberdade. Ore pela igreja de Jesus, irmãos nossos, que vivem em situações perigosas. Se puder agir de outra forma para ajudar, aja! Mas não deixe esse assunto ser indiferente a você!
 

        Que Deus nos abençoe!


Autor: Rev. Felipe Telles Ferreira